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Pois aqui vai a minha opinião sobre o post anterior.
Para mim, a intimidade é totalmente sexy. O saber que ele partilha comigo momentos que mais ninguém partilhe e vice-versa, é muito sexy.
Não tenho quaisquer pudores em estar com a cara metade nos momentos mais embaraçosos e menos sexys da minha vida, pelo contrário, em momentos de aflição só o quero a ele. Tê-lo tido comigo quando os meus filhos nasceram foi fantástco. O partilhar aquele momento específico, o fazer força e gemer e pensar que ia morrer com as dores, o apertar a mão dele, no meio daquilo tudo, os olhos com lágrimas quando o bebe surge, fizeram-me esquecer a posição nada sexy em que eu estava, as pessoas sentadas entre as minhas pernas, o sangue, a placenta e tudo o mais.
O termos partilhado isto aproximou-nos mais.
Agora há o outro lado da questão. E o cansaço ao fim do dia? o que fazer para combater a vontade de me aninhar e dormir ou ler, o poder ter um momento de lazer, de solidão , de estar comigo? A prequiça de me dar... só porque estou exausta?
Sim, porque com o stress, o cansaço, os filhos... perdemos a vontade de fazer amor.
O que antes surgia naturalmente, quando tudo era novidade desejo e paixão, agota fica para último nas nossas prioridades.
Então eu pergunto, porque não dia e hora marcada para o sexo? Porque não faer do sexo a rotina?
Agora, onde eu acho que não podemos mesmo falhar não é no roupão não..
É no que está por baixo dele... não é porque temos filhos e já não temos 20 anos que devemos deixar as gordurinhas instalar sem dar luta, os pêlos crescer que nem doidos.
Toca a arranjar o cabelo, depilar, maquilhar, vestir a preceito, usar lingerie bonita e não aquelas cuecas rotas e amareladas...
Ele conhece-nos bem mas não deixemos o desleixo tomar conta da relação...
Barbie