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Depois da introdução da sopa e de alguns legumes - já experimentámos batata, cebola, abóbora, courgette e alface - chegou a vez da papa. E se há 6 anos atrás foi chegar ao supermercado e escolher uma das papas das prateleiras, desta vez o processo foi outro.
Hoje em dia há toda uma consciencialização dos efeitos nefastos do açucar que está presente na maior parte dos alimentos processados que consumimos. E se é verdade que não sou fundamentalista e a minha filhota mais velha vai comendo um chocolate e umas lambarices, fiquei chocada com a quantidade de açucar presente nas ditas papas para bebés. As marcas que analisei tinham todas entre 16g a 20g de açúcar por dose. Ora bem, isto é o equivalente a cerca de 3 pacotes de açucar.
Já tinha ouvido falar da Holle, uma marca de alimentação infantil que utiliza apenas matérias-primas provenientes da agricultura biodinâmica e biológica, respeitando o cuidado e o valor nutricional durante todo o processo. Numa das minhas idas ao Celeiro, fui pesquisar as variedades existentes e o preço. Sim, porque o fator económico também é importante. Optei por trazer a papa de milho, sem glúten e para preparar com água, de acordo com as indicações do pediatra de que devíamos começar pela papa sem glúten. Esta papa tem apenas 4.9g de açúcar por dose, estão a ver a diferença? E o preço não é nada de descabido... comprei-a por cerca de 3€.
E será que baby Pêpê gostou? Bem, lambeu-se todo. Efetivamente, para nós aquilo não sabe a nada mas a verdade é que eles não têm o paladar habituado ao doce como nós... Tem comido super bem e é o que nós queremos.
Entretanto, a Nestlé lançou a nova gama Cerelac Seleção da Natureza, sem açucares adicionados. Comprei a de Aveia, Manga e Banana para ir alternando mas está ali à espera que iniciemos o glúten já que a aveia pode por contaminação conter o mesmo. a composição não difere muito da Holle e será uma alternativa a ter em conta.
E por aí, quem já começou a papa? São sensíveis a esta questão do açucar?
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Começámos no sábado a introdução dos sólidos na alimentação do Pêpê. Já está quase, quase a fazer os 6 meses e quisemos aproveitar o fim de semana para começar esta nova etapa.
Cumprimos assim os 6 meses de amamentação em exclusivo - vitóriaaaaaaaaaa!!! E é tempo de começar com outras paparocas. Por indicação do pediatra começámos pela sopa e para a semana vamos começar a papa. A primeira sopa foi bastante simples - batata, cebola e courgette. Feita na Cici, ficou bem cremosa e ele... não gostou nada. Ou melhor, não sabe para que serve a colher e atrapalha-se todo. Lá foi comendo e cuspindo, sujou-se todo ( e a mana a adorar o espetáculo!) e não insistimos.
Como só podemos ir introduzindo novos alimentos a cada 4 dias no mínimo, só hoje vamos experimentar outros sabores. Vou aproveitar que tenho abóbora caseira para ver se a sopa fica mais saborosa e ele aprecia mais. Tenho ideia que a primeira sopa da M. levava cenoura e abóbora e que ela a devorou todinha! Mas infelizmente já não tenho as "instruções" do tempo dela.
Sugestões desse lado? Como correu a primeira sopinha?
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Na minha saga de pesquisa de lanches saudáveis para a mais velha levar para a escola, deparei-me com estes pacotinhos de seu nome Squeez e adorei o conceito!
Squeez é uma marca portuguesa de pacotinhos reutilizáveis que podemos usar para transportar purés de furta, batidos, sumos, iogurtes, papas e afins. Aqui, o conceito-chave é mesmo "reutilizáveis". São fáceis de encher através da abertura no fundo do pacotinho, fáceis de fechar através do duplo fecho para evitar acidentes, fáceis de usar, lavar e reutilizar! São ainda livres de BPA, PVC e Ftalatos e podem ir a lavar na máquina da louça até 70º. A capacidade varia entre 100ml, 150ml e 200ml.
Estão a ver o meu entusiasmo quando me chegou um pack cá em casa, mesmo a tempo do início das aulas? Comecei logo a planear o que ia levar nos pacotinhos e a pesquisar receitas!!! Para já têm servido para levar iogurtes, smoothies e sumos.
Basta preparar a paparoca e enfiar dentro do pacotinho pela abertura na base dos mesmos. Depois é só usar o duplo fecho na nase para evitar acidentes. Na lavagem na máquina podem colocar a tampinha dentro e assim evitam que os sacos fechem e possibilitam a entrada da água durante a lavagem. Super fácil!
Em relação à conservação, segundo a marca os pacotinhos aguentam os purés de fruta até 5 dias, os batidos e iogurtes 4 dias. Para evitar a oxidação da fruta, nada como acrescentar umas gotas de limão aos purés! Para transportar, usar uma mala térmica e uma cuvete de gelo. Podem ler este FAQ que está tudo lá muito bem explicado.
Na loja online existem vários packs e também alguns acessórios que vêm complementar os pacotinhos e ainda torná-los mais práticos. Adorei estas colheres que se enroscam no bocal e permitem que os bébés comam diretamente do pacotinho. Vou seguramente encomendá-las quando iniciar a alimentação do P. agora aos 6 meses, assim evitam-se boiões e papas fora de casa.
Já conheciam o conceito? Estou fã!
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Um destes dias chegou cá a casa uma caixa com um conteúdo muito apetitoso! Já conhecem os Veegs? Cá em casa somos super fãs da Fruut que tem feito imenso sucesso com os seus snacks de fruta desidratada e portanto acolhemos de bom grado este lançamento da mesma empresa, desta vez tendo como alvo os vegetais.
Os Veegs existem em duas variedades - cebola atrevida e batata doce inocente - e são simplesmente deliciosos, para além de super saudáveis, sendo uma boa alternativa às batatas fritas e snacks fritos e salgados. Numa altura em que muito se fala em alimentação saudável, acho uma mais valia termos acesso a este tipo de alimentos. Já tinha o hábito de fazer chips de batata doce de vez em quando e por isso vejo com agrado a versão "pacote" que dá bem menos trabalho! A pequenota cá de casa ficou fã e agora além de devorar os Fruut de maçã vermelha, também pede os Veegs de batata-doce! E digo-vos que a cebola atrevida resulta muito bem como "topping" de determinadas refeições ou até mesmo em saladas.
"A Frueat procura com a Veegs reforçar a sua oferta de produtos 100% naturais e saborosos, alargando-a a novos momentos e experiências de consumo, procurando marcar presença nos corredores de saúde e bem-estar. A alimentação saudável e a procura de sabores genuínos são grandes tendências do mercado alimentar"
Ideal para saborear sem culpas! Quem já conhecia?
xoxo
cindy
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Ansiosa por amanhã ir à consulta e tirar o penso... espero que esteja tudo bem e possa ter "alta". Decididamente, vida de dondoca não é para mim. Farta de estar em casa e desejosa de ir passear!
Ontem a Pinypon ficou comigo em casa e ao menos tive companhia. Andava a ameaçar constipação e terça feira fez febre... optámos por a deixar o resto da semana em casa para recuperar totalmente (esperamos nós). Ontem estava tão caidinha com a febre que adormeceu sentada e encostada a mim... o que é inédito, já que esta miúda só gosta de dormir na cama dela, nunca foi de adormecer no sofá ou na nossa cama! Hoje já me parece melhor, vamos a ver como corre o resto do dia.
E no seguimento do post de ontem sobre comidinha saudável, deixo-vos o petisco que fiz ontem ao jantar - almôndegas de grão de bico com esparguete e molho de tomate! Querem a receita?
xoxo
cindy
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Quem me conhece sabe o quanto gulosa sou... adoro doces, salgados nem tanto e devoro chocolate. Sempre tive o colesterol nos valores limites e embora a maior parte dos médicos desvalorizasse o fato, sempre me senti preocupada com a situação e com o impato que poderia ter na minha saúde no futuro.
Comecei aos poucos a cortar no que sabia não ser tão saudável... olhando para trás vejo que foi um processo gradual. O fato de também ter deixado de fazer refeições fora de casa ajudou e muito. Já nem me lembro da última vez que fui ao Macdonalds e afins, nem bebo coca cola há imenso tempo. Deixei de colocar açucar no café, no chá nunca pus e deixei de beber leite. Ao mesmo tempo, comecei introduzir novos alimentos, sementes, aveia, bulgur, quinoa, manteiga de amendoim, leites vegetais, isto tudo sem fundamentalismos.
Tirando os doces, cá em casa sempre tentámos levar uma alimentação saudável com poucos pecados à mistura. Há sempre sopa, priveligiamos os estufados, fritos nem vê-los, nada de refrigerantes, cereais, bolachas e iogurtes sou eu que os faço... bem como o leite vegetal de aveia de que aqui já falei. Estas alterações fazem com que as facadas que vou dando não sejam tão impraticáveis. Não pensem que ando por aí a comer saladas, adoro uma bela francesinha e um hamburguer. Mas em vez de ir comer um ao Macdonalds, prefiro ir à hamburgueria e saber o que estou a comer...
E ao fazer as análises do pré operatório pude constatar que os meus valores estão abaixo do habitual, o que só demonstra que pequenos gestos fazem a diferença. Nem me lembro de alguma vez o meu colesterol estar tão bom!
E vocês, têm cuidado com a alimentação?
xoxo
cindy
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Antes de mais obrigada à equipa de blogs do Sapo pelo destaque de ontem! E obrigada igualmente aos que aqui deixaram os seus comentários ao meu post, gostei muito de os ler e constatar que efetivamente já muitos de nós têm as noções básicas sobre nutrição e a alimentação dos nossos pequenitos.
Ainda haveria muito a dizer, sobretudo acerca da alimentação praticada pelas próprias escolas, mas nas minhas pesquisas de ontem deparei-me com esta boa nova! Sem dúvida que é um avanço no panorama geral... E ainda sobre alimentação e há bitos alimentares, deixo aqui este artigo que gostei bastante de ler.
Espero que gostem!
xoxo
cindy
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É de rir ( ou chorar, dependendo da perspetiva) quando determinadas reportagens/artigos/entrevistas começam a ser partilhados nas redes sociais e de repente começa tudo a tomar resoluções de vida. Acredito que seja com a melhor das intenções mas convenhamos que a) ninguém descobriu a pólvora, b) é chato ver a mesma coisa partilhada vezes sem conta, c) a maior parte das vezes são assuntos mais que batidos, que todos sabemos mas que optámos por não lhes dar a atenção que merecem antes.
Falo disto a propósito da reportagem da Sic sobre alimentação. De repente, começa tudo, "que horror, ai o ice tea não é chá gelado?", "tanto açucar?", "ai os bolicaos fazem mal?"! Estamos a envenenar as crianças e não sabíamos! A sério, senhores? A sério que acham que um bolo que tem a duração de dois meses e está cheio de "e's" é saudável? Acham mesmo que um lanche completo é um iogurte de pintarolas cheio de corantes, conservantes e açucares? E que é melhor beber ice tea em vez de água? Deixem-se de histórias. Infelizmente, como na maior parte das coisas nesta vida, caímos no facilitismo. É muito mais fácil pegar em coisas embaladas e enfiá-las na mochila dos pequenos. Do mesmo modo que é mais apelativo para nós comer bolachas em vez de um pão. No outro dia escandalizei-me ao ler os rótulos dos suissinhos infantis que tinham TODOS amido modificado, o que não é de todo recomendável consumir com frequência ou mesmo NUNCA. Se ler os rótulos de todos os produtos alimentares infantis a sensação é a de que o corpo dos mais pequenos deve ser 70% açucar. Portanto, acho que seria benéfico deixarmos-nos de tretas e pensarmos que efetivamente o açucar - e tantas outras coisas - é de evitar. Deixem de dar rebuçados e chupas às criançinhas sempre que vão ao café, habituem-nas a beber água e a deixar os ditos refigerantes e "sumos naturais" para os dias de (muita) festa, comprem pão em vez de bolachas e vão ver que ainda poupam muito dinheiro. Não gostam de legumes? Metam-nos na panela e passem o molho no fim, fica delicioso e eles nem suspeitam no que ali vai.
Quando eu era pequena levava um iogurte de aroma, um pão e uma peça de fruta ( que às vezes não comia) à laia de merenda para a escola. Não me lembro de haver refrigerantes, sumos ou bolachas ( sem ser água e sal e maria) em casa. Bolicaos e afins também não faziam parte da lista de compras dos meus pais. Nunca gostei de cereais, exceto os de chocolate mas raramente os comia. E sendo agora mãe, todos os cuidados são poucos com a alimentação da Pinypon. Há sempre sopa, prato e fruta. Prefiro fazer os iogurtes do que comprá-los. Às vezes faço bolachas mas tento sempre reduzir no açucar e gorduras. Claro que volta e meia lá faço uma sobremesa, compro um gelado e adoro chocolate. Mas não como outras tantas coisas que sei que não têm benefício nenhum. E principalmente, não as dou à minha filha. Há uns tempos tive uma dificuldade enorme em explicar porque não queria que a Pinypon provasse gomas. Porque lhe daria eu isso? Não tem valor nutricional nenhum e só tem coisas que fazem mal. O mesmo se aplica a rebuçados, chupa chupas, bolos comprados e etc. Aquela porcaria não faz bem nenhum, eu não os como e vou dá-los à pequenita? Não me parece.
O texto já vai longo e só queria terminar dizendo que espero que a reportagem tenha aberto os olhos a muita gente, mas que a mudança não se faz através de desafios no facebook do género "21 dias sem açucar" ou a deixar de comer produtos com glutém porque de repente somos todos celíacos. Temos de mudar porque é uma questão de saúde e de educação alimentar. E já agora, deixava uma questão no ar. Quando começará a mudar a alimentação nas escolas?
xoxo
cindy
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Uma das coisas mais importantes que podemos ensinar e transmitir aos nossos filhos é a comer bem. E por comer bem não falo em quantidade mas sim em qualidade.
Assustam-me os números de obesidade infantil, assusta-me ver crianças que mais parecem bolas. Curiosamente, basta olhar para os pais e ver de onde vem o formato "bola". São famílias inteiras com maus hábitos alimentares, dependentes de refrigerantes, comida processada e fast food. Choca-me ver bébés da idade da Pinypon a comer no MacDonalds. A semana passada vi um miúdo que não teria mais que 8 anos, indiscutivelmente obeso, com duas latas de Fanta na mão. Olho para a mãe - só lhe faltava rebolar - e estava a comer um geladinho.
Cá em casa come-se de tudo. Felizmente a nossa filha é um bom garfo, come de tudo e bem, mas sobretudo come com qualidade. Come sempre sopa, adora fruta, adora batatas assadas e peixe. Adora bulgur e lentilhas. Feijão nem se fala mas dá uns belos efeitos secundários. Lambeu-se toda com estas pataniscas de cenoura e fico contente de ver que gosta até dos alimentos menos convencionais e que as crianças normalmente recusam. Adora batidos e sumos de fruta e se depender de mim, refrigerantes não entram cá em casa. Nem doces como gomas, rebuçados e chupa-chupas. Simplesmente porque nem alimentos se deveriam chamar já que o valor nutricional é zero. Claro que volta e meia faço um doce, uma sobremesa e claro que a deixo comer um bocadinho, com peso e medida.
Cabe-nos a nós dar o exemplo e portanto não vamos andar a dar-lhe cozidos e nós a comer batatas fritas. Acaba por ser bom para a nossa alimentação também, evitamos as porcarias e deixamos apenas para um dia especial. Eu que sou chocolatodependente confesso que às vezes aproveito a hora da sesta para pecar. Mas acaba por ser a excepção e não a regra.
Sei que pode parecer ditatorial mas enfim, é como encaramos esta questão da alimentação. Afinal queremos o melhor para a nossa filha, como todos os pais.
O que acham desta questão?
xoxo
cindy
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E a pedido de muitas famílias, aqui fica a receita dos Muffins de Cacau e Aveia. Aviso que inventei completamente a receita, a meu ver ficaram bem bons e saudáveis qb. Experimentem fazer agora no fim de semana, não se vão arrepender!
Muffins de Cacau e Aveia ( deu para 10)
2 ovos
1 chávena de açucar mascavado
1 chávena de aveia triturada
2 c.sopa farinha
1/2 chávena de cacau
1/2 chávena de leite magro
1c.sopa de óleo
1 c.chá fermento
Bater os ovos com o açucar até obter uma mistura fofa. Adicionar a aveia - triturada até estar em pó - a farinha, o cacau e o fermento. Juntar o leite e o óleo. Deitar em forminhas individuais e colocar no forno 20 minutos a 180º.
xoxo
cindy
PS: se alguém se aventurar quero ver o resultado!
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