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Finalmente!!! Andámos a adiar porque com tanta informação não conseguiamos decidir o modelo. Mas depois das férias e com um baby já muito apertado no ovo e a chegar ao limite em comprimento, lá fomos à loja experimentar aquela que, após imensa pesquisa, me pareceu mais acertada em termos de preço e segurança. Já aqui vos tinha falado sobre a escolha da cadeira auto e quais as normativas a seguir.
Eu, super adepta das compras online, neste caso nem sequer me passou pela cabeça encomendar online, porque é fulcral experimentar no carro antes de comprar. A inclinação dos bancos do carro influencia a reclinação da cadeira e a própria posição do isofix também. Ou seja, podemos ter uma cadeira ótima para um determinado modelo de carro e péssima para outro, fazendo com que a cabeça do bebé penda quando adormece. O grupo Movimento Viagem Segura foi uma ótima fonte de pesquisa e munida de toda a informação lá fomos nós à BabyBlue tratar do assunto.
O modelo que eu tinha em vista era a Concord Reverso Plus I-Size, com isofix, faz RF ( rear face) até aos 23kg ou 105cm altura, pode ser usada desde o nascimento, tem plus test e ótimos resultados nos testes independentes. O preço dentro do género é médio e pelo que tinha lido pareceu-me uma ótima escolha. Restava saber como ficava no nosso carro. A funcionária prontamente levou a cadeira até ao carro e toca a experimentar. Primeiro sem bebé, depois com baby Pepê todo repimpado na poltrona. Conseguimos uma reclinação aceitável e por isso decidimos logo por aquele modelo.Fizemos a encomenda e durante a semana passei a levantar a cadeira. Trouxe-a já instalada e estamos a gostar bastante! A instalação é super fácil graças ao isofix e à perna de apoio telescópico. O único senão é que no nosso carro o lugar do passageiro fica um bocado mais apertado. Ainda estamos a usar um dos dois redutores incluídos, que permite aconchegar melhor o bebé.
Posto isto, continuo a achar assustador o número de pais que desconhecem que o transporte das crinças deve ser feito em RF até pelo menos aos 4 anos. Não, não é uma moda, é mesmo uma questão de segurança, mais que comprovada. Para além do grupo que mencionei acima, deixo-nos também este site - de pequenino a graúdo. Lá encontram os testes de alguns modelos de sistema de retenção e toda a informação sobre o assunto, nomeadamente sobre o Plus Test. E aqui têm todos os modelos de cadeiras com esse selo de garantia!
Informem-se e tomem decisões conscientes. Mesmo em trajetos pequenos, não estamos livres que haja algum acidente e já que não podemos controlar o destino, ao menos que tomemos as precauções necessárias.
xoxo
Marta
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Tenho recebido algumas mensagens pelo Instagram sobre se ainda amamento ou não. E curiosamente, ultimamente parece que esta é a coisa que mais me perguntam. E embora seja uma questão do foro privado, não há porque não responder que sim, ainda andamos em modo "maminha".
Da M. a amamentação foi também bem sucedida mas quando começámos a introduzir o leite de vaca após os 12 meses, ela foi mamando cada vez menos e pelos 15 meses demos por terminada essa nossa demanda. Foi um desmame bem natural, um dia não lhe dei maminha e ela não pediu e assim continuou sem voltar a pedir.
Quanto ao baby Pepê, continua a mamar 2/3 vezes por dia - ao pequeno-almoço, no segundo lanche quando o vou buscar à creche e depois de jantar, antes de ir para a cama. Às vezes quando andamos fora, o segundo lanche transforma-se em iogurte sem stresses. E assim, ainda não introduzimos outro leite, embora já tenha comido alimentos com leite incluído - panquecas, waffles etc. Das recomendações do pediatra, realça-se o fato de ele ter tendência a bronquilites e como tal, manter a amamentação que sempre dá outra proteção - se sim, se não, não sei. O que eu sei é que quando está mais adoentado e diminui o apetite, nunca perde a vontade de mamar e assim alimenta-se e hidrata-se.
Continuo também com horário reduzido no trabalho por ainda estar a amamentar - levo justificação da médica de família todos os meses e entrego nos RH. Esforço-me por produzir o mesmo que quando trabalhava a tempo inteiro mas infelizmente há quem ache que podemos sempre fazer mais ou não entenda que mais vale um funcionário satisfeito a tempo parcial do que um a tempo inteiro a pensar que deixou o filho bebé 8h ou mais na creche e vai passar ao todo 4h com ele em 24h. Também já me apercebi que há pessoas que acham estranhíssimo um bebé de 12 meses ainda mamar mas acho que é uma questão de mentalidade. Sabiam que o aleitamento materno diminui o risco de infeções gastrointestinais, diminui o risco de obesidade nas crianças e adolescentes, melhora o desempenho escolar e reduz o risco de cancro da mama e do ovário na mãe? Claro que a amamentação não são só rosas mas nesta fase está já estabelecida uma rotina e raramente causa problemas e desconforto à mãe e bebé. As recomendações da OMS são para manter a amamentação pelo menos até aos 2 anos, não sei se lá chegaremos, é enquanto (ambos) quisermos e fizer sentido.
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Cá por casa andamos desde Outubro a lidar com constipações, bronquiolites, otites e ranhocas sem fim. Como a mais velha não teve nenhuma destas "ites", parecíamos pais de primeira viagem e tornou-se urgente pesquisar e aprender a limpar corretamente o nariz do bebé.
Items imprescindíveis - soro fisiológico em monodoses e aspirador nasal. Também podem comprar soro a litro e depois usarem uma seringa (sem agulha, obviamente) para lavar o nariz. E como fazer a lavagem? Devem deitar o bebé de lado, usar uma compressa ou fralda de pano sob a cabeça, de modo a que as secreções caiam lá. A ideia é que o soro entre pela narina de cima e saia pela outra, fazendo com que as secreções também saiam com o soro. Podem usar mais que uma monodose por narina, depende da quantidade de secreções. Este vídeo da Cátia Godinho explica a técnica muito bem!
Em relação ao aspirador nasal, nós usamos o da Nosefrida, como vos falei aqui. Se se lembrarem deste post, fiz uma primeira encomenda na Amazon.es do Nosefrida mas cheguei à conclusão que a versão que me enviaram não será o produto original. A embalagem é diferente, o aspirador não tem o nome e o material do bocal é outro que não o original. Já denunciei a situação, vou aguardar para ver se se resolve.
Desta vez, fiz a encomenda na Muah e correu super bem. Encomendei numa segunda e recebi na quarta, foi muito rápido. Para além do aspirador, mandei vir ainda a Kizingo, já que o pequeno agora quer comer sozinho, mas depois falo sobre ela.
Em relação ao aspirador, é mesmo muito bom. Permite controlar a sucção e pressão para retirarmos as ranhocas aos mais pequenos, o filtro ajuda a que os fluídos não subam e sobretudo, é bastante higiénico. Após cada utilização, basta passar por água quente e substituir o filtro. Depois é só guardar na caixinha. Temos usado imenso e realmente é top em relação aos que conhecíamos anteriormente!
E aí por casa? Como fazem a lavagem desses narizitos? Conheciam estas técnicas?
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Foi um post bastante pedido e espero que gostem! Sabem quando recebem aquela lista do que devem levar para a maternidade e acham aquilo uma enormidade? Agora imaginem que é o vosso primeiro filho e não fazem a menor ideia do que têm mesmo de comprar e daquilo que podem dispensar! Mesmo que não tenham um orçamento estipulado e possam gastar o que vos apetecer, há coisas absolutamente inúteis no mundo vasto dos artigos para bebés. Por isso, o post de hoje é sobre aqueles essenciais sem os quais não podem passar!
1 - kit de higiene: este é apenas o meu conselho mas para se prevenirem de futuros desgostos e vontade de atirarem as mãos à cabeça se vos calhar na rifa um filho com pele atópica como os meus, esqueçam os conjuntos XPTO de milhentos cremes e produtos de banho e cinjam-se inicialmente ao básico - óleo de amêndoas doces e sabonete de glicerina. Para além disso, comprem uma tesourinha e uma lima de cartão. Esqueçam os corta unhas ou as limas metálicas. Nos primeiros tempos as unhas crescem a um ritmo alucinante e nada como uma lima para as irmos aparando enquanto não nos mentalizamos que eventualmente vamos ter de arriscar cortar aquelas unhas minúsculas.
2 - kit farmácia: termómetro digital, soro fisiológico ( podem fazer stock, eu acho que nós já gastámos litros e litros), compressas e um artigo que eu não dispenso mesmo - aspirador nasal. Falei nas stories do instagram sobre o nosso eleito - o nosefrida - que vai ter direito a post especial.
3 - kit muda da fralda: toalhitas ou compressas molhadas em água, fraldas ( há quem fale de fazer stock mas pessoalmente acho arriscado apostar em comprar quantidades de fraldas sem saber a reação do bebé às marcas...), creme muda fraldas - usamos o Mitosyl ou Uriage - e o fantástico cicalfate, do qual já falei aqui.
4 - kit mamã: purelan para os mamilos, um bom soutien de amamentação ou uns tops porreiros da Primark específicos para amamentação e um bom creme refirmante e anti estrias. Eu sei que falam sempre nos mamilos de silicone, nas conchas e nos discos de algodão mas eu nunca usei isso por isso não considero essencial.
5 - kit mãos livres: já vos falei aqui no nosso melhor amigo para dar colinho e mesmo assim conseguir ter as mãos livres - o sling wrap da Pulguinhas. Ainda hoje o usamos e é um verdadeiro life saver. É um daqueles investimentos que valem mesmo a pena porque vai ser super usado ( é indicado dos 3 aos 17 kg). Ótimo para fazermos contato pele com pele, para aqueles dias em que o bebé está mais resmungão, seja com as cólicas ou dentes, para quando vamos sair e o bebé quer dormir ou então quando queremos fazer as coisas da casa e precisamos das mãos livres. E para quem tem problemas de costas, como eu, é mesmo imprescindível.
6 - kit bons sonhos: e boas noites, certo? O sonho de qualquer pai é que o bebé durma bem mas já sabemos que nos primeiros tempos o dormir bem se traduz em 4 ou 5h seguidas de sono. Já sabem que a posição em que se deve deitar o bebé é de barriga para cima, posição recomendada para reduzir o síndrome de morte súbita do lactente. Sosseguem que eles não se engasgam, caso queiram bolsar viram a cara instintivamente. Independentemente so local onde o bebé vá dormir - berço ou cama de grades - a roupa de cama deve ser colocada de modo a que os pés do bebé toquem nos pés da cama, ou seja, para não correrem o risco de deslizarem para debaixo dos lençóis. A roupa de cama deve ser bem presa dos lados e não deve haver fraldas nem peluches na cama. Convém também não agasalhar em demasia e esqueçam os gorros na cabeça - diria que devem ser usados apenas à nascença. Cá por casa usamos desde que os bebés nasceram um saco-cama, assim não nos preocupamos caso se destapem. Habitualmente, compro na Verbaudet mas encontram em vários sítios. Para aqueles bebés que demoram a perder o reflexo de moro, podem ver benefícios em usar um swaddle - leiam aqui sobre o assunto e algumas recomendações. Quando o bebé já for mais crescido, podem começar a introduzir um bonequinho na cama - nós temos um doudou. Será o seu companheiro de sonos e ajuda a dar-lhes segurança.
E acho que é tudo! Falta alguma coisa? Podem ler mais sobre esta rúbrica " bebé a bordo" aqui.
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Dois posts dentro da rúbrica "bebé a bordo" numa semana! Mas ontem ao ler um post num grupo do FB, achei mesmo que devia escrever sobre isto. Isso e ter visto um coleguinha do baby Pêpê a ser transportado já numa cadeirinha e no sentido da marcha.
Já em 2013 escrevi aqui sobre este tema do transporte dos bebés e crianças, entretanto há ainda mais informação disponível mas lamentavelmente, não há ainda lei obrigatória no que diz respeito ao transporte em RF ( rear facing, ou seja, contra a marcha do veículo). Se forem ler o post que identifiquei em cima, vão ver que na altura e perante falta de informação em contrário, comprámos a Chicco Eletta, que fazia RF até aos 13kg e deu sensivelmente até aos 3 anos da pequena. Sei hoje que as cadeiras da Chicco são uma péssima opção em termos de segurança. E entretanto, descobri outras coisas. Sabiam que as cadeiras têm prazo de validade? E que caso estejam envolvidas num acidente, devem ser substituídas imediatamente? E que não devemos usar cadeiras em segunda mão? Eu não sabia nada disto e tem sido uma descoberta.
Resumidamente, as normativas atuais defendem que a criança circule em RF até pelo menos aos 4 anos, ou seja, 18kg. Se puder andar ainda mais, tanto melhor. E não julguem que ficam apertados ou é incómodo irem contra a marcha, a mais velha nunca se queixou de desconforto ou de falta de vistas. Aconselho vivamente a leitura deste artigo da APSI que tira todas as dúvidas, deixo-vos um extrato:
"As crianças têm o pescoço muito frágil e a cabeça grande e pesada. Por isso, devem viajar em cadeirinhas voltadas para trás até aos 3 ou 4 anos. Só assim, numa colisão frontal (as mais frequentes e, regra geral, mais graves), as suas costas, a cabeça e o pescoço serão amparados uniformemente. As cadeiras voltadas para trás são as que protegem de forma mais eficaz - em caso de acidente, podem salvar a vida de 9 em cada 10 crianças."
Posto isto e tendo em conta que as cadeiras da Chicco falharam na maior parte dos testes de segurança ( e esqueçam os rankings da Deco!), está fora de questão usar a cadeira que temos, até pela questão da validade. Enquanto ele couber no ovo, é lá que andará. Mas entretanto, ando já a pesquisar preços e modelos, pelo que este grupo tem sido uma ajuda preciosa e encontram lá informação preciosa, inclusivé sobre o porquê de ser recomendado o RF:
in bebeconfort.com
"Em colisões frontais (que representam cerca de 80% dos acidentes) a mais de 50 km/h:
Se criança estiver numa cadeira virada para a frente: o seu corpo é retido pelo arnês enquanto a sua cabeça é atirada para a frente com muita força, sendo depois projetada para baixo contra o peito e depois novamente para trás. Dependendo da idade da criança e da violência do embate, a cabeça, pescoço, ombros e coluna, ainda muito frágeis, podem sofrer ferimentos muito graves.
Se a criança estiver numa cadeira virada para trás: o seu corpo é empurrado para o fundo da cadeira em vez de ser projetado. A energia do embate é distribuída uniformemente pela superfície da cadeira e todas as partes sensíveis do corpo da criança estão protegidas. A cadeira atua como uma “concha protetora” e absorve a maior parte do impacto do acidente.
Importa ainda referir que, num acidente a 50 km/h:
A percentagem de risco de ferimentos graves é de 40% numa cadeira virada para a frente e de 8% numa cadeira virada para trás. Isto significa que é 5 vezes mais seguro para uma criança viajar de costas para o sentido do trânsito.
O peso exercido no pescoço é equivalente a cerca de 300kg numa cadeira virada para a frente e de cerca de 50kg numa cadeira virada para trás."
O texto já vai longo mas já andava para o escrever há algum tempo. Quem por aí está informado sobre o assunto? Querem partilhar a vossa experiência?
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Têm-me perguntado várias vezes sobre esta nossa compra para o banho do bebé que mostrei um destes dias pelo Instagram.Tem sido usada em todos os banhos e posso já dar-vos o meu feedback.
Até há pouco tempo, usávamos a banheira que era da M., uma onda tub da Okbaby. É super prática para os primeiros meses porque podemos reclinar o bebé em segurança e dat-lhe banho sem ele escorregar. O senão é mesmo ter de andar casa de banho - quarto - casa de banho, porque no nosso caso não temos espaço onde a colocar na casa de banho. Portanto, enchíamos a banheira, o pai transportava até ao muda fraldas e terminado o banho, toca a ir despejar. Fora a logística, baby Pêpê revelou-se um autêntico chapinador e era ver as imediações do muda fraldas todas molhadas. Era chão, armários, parede... Estava na hora de começar a tomar o banhinho na banheira dos crescidos.
Lá andei eu nas minhas pesquisas e fui vendo vários modelos dos assentos para colocar na banheira. Requisitos: largo no local de colocar as pernas - as rechonchudezas do baby assim o obrigam -, com várias ventosas e de preferência sem custar os olhos da cara. O modelo escolhido foi este da Thermobaby, comprámos no Toys"r"us.
Sua excelência senta-se todo repimpado, chapina à vontade e nada de inundações. Entretanto, descobrimos que adora o chuveiro e é risota certa mal o ligamos. Adora tomar banho!!!
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Uma das perguntas que mais nos fazem desde que o baby nasceu é se a irmã tem muitos ciúmes. Passados quase 10 meses do nascimento do baby Pêpê, já passámos por um rol de reações mas o balanço é francamente positivo.
Quando o bebé nasceu, fizemos o habitual e que tanto se recomenda – incluí-la nos cuidados do bebé, muda da fralda, banho, etc. Mas a verdade é que como eles passam o tempo quase todo a dormir ou a comer, a interação resumia-se a uns miminhos e a esses momentos que fazíamos a três, principalmente a hora do banho.
O tempo foi passando e quando ele começou a comer sólidos e a sentar-se a interação aumentou bastante. A relação entre os dois é do mais querido que há, embora haja muitos amassos da mana mais velha que põem o bebé a reclamar. Também já houve alguns “acidentes” e a pequenota fica mortificada quando se apercebe que magoou o irmão, mesmo sem querer. Vão brincando os dois e ela anda decidida a ensiná-lo a gatinhar. Está a ser demorado porque o pequeno tem o rabo pesado! Adora ler para ele e não é que ele fica a ouvi-la com atenção? É de derreter!
Mas voltando aos ciúmes. Os ciúmes são totalmente direcionados para os pais, nomeadamente para mim, porque fui eu que passei mais meses em casa. Aliás, segundo sua excelência eu estive de férias desde Maio! HAHAHAHAHAH! Quando fazemos os programas a solo com ela está em modo anjinho mas quando calha de estar um de nós com os dois sai o diabinho! E o engraçado é que desde que regressei ao trabalho a coisa acalmou bastante e os dias e fins de tarde começaram a correr bastante melhor. Prova disso é que quando o baby está doentito, lá volta a coisa a descambar.
Basicamente, é um jogo de cintura delicado. Dar atenção aos dois quando estão em fases bastante diferentes. E irmos fazendo os nossos programas de meninas pelo menos uma vez por semana. É a melhor companheira de compras!
E por aí, como correu?
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Os vossos pedidos foram atendidos e cá está o post prometido!
Preferia nunca escrever este post e que o baby só entrasse aos 3 anos para a escolinha mas enquanto os nossos governantes não mudarem as políticas em prol da família, é o que temos. E acho que entrar aos 8 meses sempre é melhor que aos 5 ou 6 meses. Já não dependem só da maminha, a alimentação já está (idealmente) mais que estabelecida e portanto já não é preciso andar a fazer malabarismos de tirar leite para garantir a amamentação exclusiva até aos 6 meses. Para mim, que detesto tirar leite com a bomba, é um alívio ter já horários fixos desde que introduzimos a sopa e papa durante os 6 meses. Sei que o baby mama de manhã ao acordar, depois de tarde ao vir da creche e depois do jantar. Às vezes mama de madrugada - pelas 6h da manhã - mas nem sempre. Não há super produção nem ter de andar a tirar leite no trabalho.
Mas vamos lá a como baby Pêpê se tem dado na creche. Como comentei no Instagram, começámos a adaptação com duas idas de manhã com duração de cerca de 1h30. Correu super bem... mas depois ficou doente. Quando melhorou, era hora de eu voltar ao trabalho e foi terapia de choque com um dia inteiro passado lá. Claro que primeiro falei com a educadora e ela foi da opinião que, tendo ele estado tão bem naqueles dois dias, podia perfeitamente deixá-lo o dia todo. Imaginam quantas vezes liguei para ver se estava tudo bem? Valha-nos a paciência das funcionárias! Quando o fui buscar com a mana, estava um bocado carrancudo comigo... ria-se para ela mas para mim, nada. Lá lhe passou a telha e nos dias seguintes já não amuou! Nos primeiros dias, tiveram alguma dificuldade em que ele dormisse mas depois de explicar que gostava de dormir com o cobertor bem entalado dos lados, foi remédio santo. E em casa aterra profundamente depois do jantar. Houve um dia que nem sobremesa (leia-se maminha) quis!
Passou muito bem a semana e resta-nos agora esperar que continue a correr bem. Acho que ajudou ter estabelecido os horários em casa - alimentação e sestas - de acordo com os horários praticados na creche. E certamente ajuda ser um bebé bem disposto e sossegadinho. Até as funcionárias dizem que é um amor de bebé! Eu sou suspeita mas concordo plenamente!
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Cá em casa andamos a começar a preparar tudo para a entrada de Baby Pêpê na creche. Socorroooooo!
Uma das primeiras recomendações dadas pela educadora foi a de identificar todos os pertences do bebé, para evitarmos trocas e perdas de roupinhas, calçado e etc. Como vos contei neste post, a Stikets enviou-me um kit de etiquetas em dezembro e hoje venho-vos falar um bocadinho dele.
O kit que recebi é o Pack Básico, composto por 48 etiquetas termoaderentes ( próprias para textéis), 84 etiquetas autocolantes para objetos, 8 etiquetas para calçado e 2 chapas para mochilas. Podem personalizar o vosso kit de acordo com as várias opções na loja online e uma das grandes novidades da marca é o facto de podermos criar um "Twinie", nada mais, nada menos que uma miniatura dos nossos filhotes que vai assim dar ainda mais pinta às etiquetas.
As etiquetas para a roupa são termoaderentes, são coladas com o auxílio do ferro de engomar, e extrarresistentes às máquinas de lavar e de secar. As etiquetas autocolantes servem para marcar objetos e são à prova da máquina de lavar louça, da intempérie, do congelador e do micro-ondas.
Já deitei mãos à obra e comecei a etiquetar tudo! É uma tarefa e pêras mas com a ajuda do pai e da mana faz-se num instante. Agora é começar a preparar tudo para a creche!
Estejam atentas porque ainda esta semana vou lançar aqui um passatempo em parceria com a Stikets!
* post patrocinado
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Depois da introdução da sopa e de alguns legumes - já experimentámos batata, cebola, abóbora, courgette e alface - chegou a vez da papa. E se há 6 anos atrás foi chegar ao supermercado e escolher uma das papas das prateleiras, desta vez o processo foi outro.
Hoje em dia há toda uma consciencialização dos efeitos nefastos do açucar que está presente na maior parte dos alimentos processados que consumimos. E se é verdade que não sou fundamentalista e a minha filhota mais velha vai comendo um chocolate e umas lambarices, fiquei chocada com a quantidade de açucar presente nas ditas papas para bebés. As marcas que analisei tinham todas entre 16g a 20g de açúcar por dose. Ora bem, isto é o equivalente a cerca de 3 pacotes de açucar.
Já tinha ouvido falar da Holle, uma marca de alimentação infantil que utiliza apenas matérias-primas provenientes da agricultura biodinâmica e biológica, respeitando o cuidado e o valor nutricional durante todo o processo. Numa das minhas idas ao Celeiro, fui pesquisar as variedades existentes e o preço. Sim, porque o fator económico também é importante. Optei por trazer a papa de milho, sem glúten e para preparar com água, de acordo com as indicações do pediatra de que devíamos começar pela papa sem glúten. Esta papa tem apenas 4.9g de açúcar por dose, estão a ver a diferença? E o preço não é nada de descabido... comprei-a por cerca de 3€.
E será que baby Pêpê gostou? Bem, lambeu-se todo. Efetivamente, para nós aquilo não sabe a nada mas a verdade é que eles não têm o paladar habituado ao doce como nós... Tem comido super bem e é o que nós queremos.
Entretanto, a Nestlé lançou a nova gama Cerelac Seleção da Natureza, sem açucares adicionados. Comprei a de Aveia, Manga e Banana para ir alternando mas está ali à espera que iniciemos o glúten já que a aveia pode por contaminação conter o mesmo. a composição não difere muito da Holle e será uma alternativa a ter em conta.
E por aí, quem já começou a papa? São sensíveis a esta questão do açucar?
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