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A caminho do Natal fálálálálá #4 | 3 atividades para fazer com as crianças

Nestes últimos fins de semana e feriados temos feito algumas atividades cá em casa com os pequenitos. Normalmente são aquelas atividades que salvam a sanidade mental dos pais quando os descendentes estão em modo engalfinhanço e birrento.

 

1 - Decorações para a árvore de natal

 

Basta terem massa de modelar ou então fazerem a vossa própria - uma chávena de farinha Maizena e uma chávena de cola, mexer e mexer até se tornar uma massa homogénea fácil de moldar e guardar no frio até ao dia seguinte. É só estenderem a massa, podem usar cortadores de bolachas ou de plasticina para fazer os formatos que mais gostarem. Se tiverem  um carimbo destes que vos falei num post anterior, podem também gravar mensagens. Fazem um furo numa das extremidades, deixam secar ( um ou dois dias) e depois basta passar uma fita e pendurarem. Gostam das nossas?

 

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2 - Origamis

 

Com papel de lustro podem fazer uma data de origamis natalícios. Ou usarem papel branco e depois pintarem. Fizemos uma árvore de natal em 3D e uns pais natais. Ainda vamos deitar mãos às dobras e fazer esta árvore. E esta que vos deixo também me parece uma ideia gira para usarem na mesa de natal!

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Lar Doce Casa

 

3 - Fazer uma coroa de natal

 

Podem apanhar raminhos de pinheiro, folhas e pauzinhos para fazerem a vossa coroa com materiais naturais. Ou então, podem usar papel e materiais para reciclar que foi o que nós fizemos! Precisam de rolos de papel higiénico ou papel de cozinha, fita cola, tesoura, tintas e outros materiais para decorar.

 

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Wonderful DIY

 

Espero que vos dê jeito este post e caso resolvam fazer as atividades, dêm-me o vosso feedback!

 

xoxo

Marta

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Ainda sobre a escola

Ontem recebi imensas mensagens e comentários de mães cujos filhos também não entraram, nem na primeira, nem na segunda, nem em nenhuma das escolhas. Mães de todo o país! Crianças que agora vão para o ensino privado, se os pais tiverem condições de pagar a mensalidade, ou que ficarão mais um ano a cargo da família. Continuo a dizer que não há condições para quem quer se pai ou aumentar a família. As creches públicas têm poucas vagas, as ipss estão lotadas e quando vamos a ver o valor da mensalidade, chegamos à conclusão que somos ricos e não sabíamos! Resta o privado, com mensalidades ainda mais absurdas. Depois chega-se ao pré-escolar e mais uma vez é uma odisseia para arranjar vaga. Não há condições, mesmo!

 

Mas falando de coisas boas. O encontro de ontem com a educadora correu super bem, achei-a amorosa e preocupada em conhecer os hábitos e personalidade da Pinypon. Saí de lá bastante satisfeita e descansada, em setembro lá irá ela para a escolinha! Serão rotinas e horários diferentes, mas ela geralmente adapta-se bem às novidades. Desde que tenha os meninos para brincar e as atividades para fazer, vai adorar!

 

E agora, back to work! Bom fim de semana!

 

xoxo

cindy

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Eu e tu ou Eu e você

Na minha família tratamo-nos todos por "tu". Para mim (nós) não há outro modo que faça tanto sentido, encaro o assunto como uma questão de proximidade e intimidade. Tenho no entanto vários amigos e conhecidos que sempre trataram os pais por você e agora tratam os filhos do mesmo modo. Não critico quem o faça, atenção. É que hoje li um post que para mim não fez o menor sentido... e me levou a escrever estas minhas reflexões.

 

Sempre tratei os meus pais por "mamã" e "papá", avós e tios igualmente por tu. Há quem diga que o "você" é uma questão de educação e respeito para com os mais velhos. Ora isto para mim não faz o menor sentido, já que tenho a certeza que não é por tratar os mais próximos por tu que os repeito menos. E sobretudo não serei menos bem educada do que quem trata a família por você. Por outro lado, não foi por ter sido assim educada que desatei a tratar quem não conheço por tu. Não trato os meus clientes por tu, não trato conhecidos por tu, não trato superiores por tu e sobretudo não trato quem não conheço por tu. Não me lembro de alguma vez os meus pais me terem indicado que deveria tratar quem não conheço por senhor, senhora ou afins, obviamente que tratei de o fazer por exemplo deles. Ou seja, parece-me óbvio ( e simples) e espero que o seja para a minha filha no futuro, que a família se trata de um modo mais íntimo e quem não conhecemos ou não é da nossa esfera de conhecimentos próximos deve ser tratada por você.

 

E os queridos leitores, concordam ou discordam desta minha opinião?

 

xoxo

cindy

 

 

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A respeito de educar filhos

É difícil.

 

Às vezes queremos ceder mas sabemos que temos de manter o "não". Queremos abraçá-los mas sabemos que temos de ser firmes. E sobretudo temos de nos lembrar que os filhos seguem os nossos exemplos e que nós somos os "heróis" deles. É importante transmitir segurança mas também é essencial que se apercebam dos diferentes estados de espírito e aprendam a lidar com eles - com a felicidade, tristeza, frustração e impotência.

 

E sobretudo, não dar sinais contraditórios - não há coisa pior que ter pais que não estão de acordo com o não e o sim. Ou os pais dizerem uma coisa e os avós, tios e o piriquito fazerem outra. Pessoas, entendam que quando um pai diz que não quer ou quer determinada coisa para o seu filho, é para cumprir, sob pena de os pais perderem a confiança na pessoa e se gerar um clima de conflito. Até podem não estar de acordo mas OS PAIS É QUE SABEM. Sempre. Podem obviamente opinar, mas daí a não respeitarem os pais e a fazerem como bem entendem vai uma grande diferença. É uma questão de RESPEITO.

 

E para terminar, deixo aqui esta maravilhosa entrevista. Não concordando com o método estivill para dormir, gosto no entanto das considerações deste pediatra sobre a rotina e a segurança que isso transmite à criança ( e aos pais). Depois da polémica entrevista de Carlos González ao mesmo jornal, é engraçado ver duas posições tão diferentes. Concordo com uma e com outra, no equilíbrio é que está a virtude. Nem 8, nem 80. Queremos criar futuros adultos com valores e não selvagens ou adultos mimados que vão ao sabor do vento.

 

xoxo

cindy

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Da educação

Isto de criar filhos é assustador. Uma tarefa para a vida, a tempo inteiro, 24h por dia, 7 dias por semana... Um autêntico desafio.

 

O mês passado fui dar uma aula de inglês a uma turma do 1ºano. Criancinhas de 6 anos, inseridas num contexto socio-económico complicado e com núcleos familiares desagregados. Assustei-me e muito. Não tanto pelo aparato e devastação na sala de aulas, mas pelo fato de ser mãe e ter pensado no futuro daquelas crianças e do quanto os pais se desresponsabilizam os filhos, deixando os pequeninos em modo de auto gestão, sem regras, sem valores, num estado de completa selvajaria. Chocou-me. Entrei em contato direto com a realidade de que os professores tantas vezes se queixam - que os pais se demitem da sua função de educadores, esperando que na escola eles aprendam não só conhecerem mas também a serem e a estarem. Angustiou-me projetar aquelas crianças num futuro ainda longe, enquanto cidadãs deste país. Assustou-me aperceber-me do quanto carentes e desejosas de atenção eram.

 

Este acontecimento deixou-me numa angústia terrível porque só pensava na minha querida filha e do quanto eu lhe quero bem e me esforço por desde pequenina a educar nos nossos valores. E o quanto é importante trabalhar nisto todos os dias. Sim, é fácil deixá-los fazerem tudo o que querem, dizer sempre sim, fechar os olhos e dizer que é só hoje. Às vezes custa-nos mais a nós dizer que não do eles o ouvirem. É preciso haver união entre pai e mãe de modo a que nem um nem outro se desautorizem, mesmo que seja preciso traçar estratégias em privado. E do importante que é dar-lhes as bases para se saberem comportar, quer seja em casa ou na escola.

 

E já diz o ditado: " de pequenino se torce o pepino". Nunca é cedo de mais para começar.

 

xoxo

cindy

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Má educação vs Hiperatividade

A semana passada andou uma grande polémica por tudo o que é baby blogs e facebook por causa deste texto.

 

Já deu para perceber que há pessoas que concordam com a postura deste senhor e que estão convencidas que efetivamente as crianças são todas umas mal educadas e que os pais são todos muito maus educadores. Geralmente são os que não têm filhos, mas enfim.

 

A meu ver há aqui duas grandes questões. Se por um lado, há muitos pais que se demitem do seu papel de educadores e esperam que os professores façam na escola o trabalho todo, por outro há que entender que uma criança não é um adulto em miniatura e que como tal, não se pode esperar que vá a um jantar e fique duas horas entado, mudo e quieto, como os pais tantas vezes parecem esperar.

 

Claro que depende muito da criança e da idade mas há que evitar certas situações que à partida os pais sabem que serão explosivas. Uma criança com sono é igual a uma bomba pronta a detonar. Já deu para perceber isso com a nossa Pinypon. Ainda há uns dias, assisti a uma cena entre pai e filho, com direito a lambada e tudo, porque o pai se lembrou de entrar numa loja de gomas para comprar uns bombons e ficou admirado por o pequenito querer umas gomitas. Claro que a coisa não resultou! De quem é a culpa?Quem fez birra? O pai ou a criança? Só faltava acenar-lhe com uma goma e dizer: querias, querias!

 

Por outro lado, as pessoas também se tornaram menos tolerantes aos comportamentos normais das crianças. É normal uma criança saltitar, brincar, cantar e por aí adiante. E testar limites também. Quantos de nós não olharam já de lado ao ver uma criança chorar em público e fizemos um olhar reprovador? Eu própria já o fiz mas agora com a minha experiência recente da maternidade passo-me quando sou eu o alvo desses olhares impúdicos! E já o fui, simplesmente porque a Pinypon tinha descoberto recentemente que sabia dar guinchinhos e resolver treinar enquanto passeávamos pelo shopping! TUDO A OLHAR!!! Porque ela estava a incomodar?!

 

Má educação para mim é o que vou relatar a seguir. Há uns tempos estava eu numa fila de uma loja à espera que chegasse a minha vez de pagar. Atrás de mim estava uma senhora com uma criança. Não é que a certa altura o infante começa a dar-me pontapés nas canelas?! E eu olhei para trás e fiz-lhe cara má. A mãe viu o que estava a fazer e acham que pediu desculpa?! Nada, não se passava nada de especial. Quem diz isto, diz aquelas crianças que se vêm a insultar pais e avós e que chegam mesmo a bater-lhes. Isto sim é muito má educação. E não se resolve com diagnósticos errados de hiperatividade e comprimidos. A minha mãe que é educadora de infância é a primeira a dizer que a maior parte dos miudos não são hiperativos mas sim simplesmente mal educados. Ou haveriamos agora de repente termos um surto de hiperatividade?!

 

Por tudo isto, até poderia concordar com o autor no que diz respeito ao exagero de diagnósticos de crianças hiperativas que há efetivamente hoje em dia. Mas concordar com o que ele reitera como má educação? Jamais. Há que deixar que as crianças sejam... crianças.

 

xoxo

cindy

 

 

 

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