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É impressão minha ou este mês está a demorar imenso a passar? Nossa, parece que não tem fim!
Têm sido tempos de adaptação a estas novas rotinas e tem sido ( para mim) complicado de gerir o pouco tempo que sobra ao final do dia para estar com as crianças e adiantar jantar, preparar roupas para o dia seguinte, lanches, kits de máscaras e sei lá mais o quê.
Continuo a achar que o teletrabalho é bem mais produtivo que o trabalho presencial, não se perde tempo em deslocações para o trabalho e à vinda para casa, não há stress com trânsito e confusões, poupa-se em refeições, consigo ir buscá-los mais cedo e ter mais tempo no geral para orientar as coisas e ainda brincarmos ao final do dia. Estamos agora em regime misto - 2/3 de horas em trabalho presencial e 1/3 em teletrabalho - o que me parece um total contrasenso face ao panorama geral e ao aumento de casos.
O Outono chegou e com ele as coisas que eu tanto gosto, embora seja definitivamente uma pessoa de verão. Mas como resistir às folhas caídas, aos tons quentes das árvores, às romãs, marmelos e uvas? E claro, aos dias mais frios que convidam ao aconchego do sofá?
Este fim de semana comecei a preparar as minhas compotas habituais e ainda esta semana conto fazer marmelada. Aproveitei uns figos apetitosos do cabaz do Ponto Bio e fiz pela primeira vez compota de figo. Ficou deliciosa e combina muito bem com um queijinho! Como sempre, fiz a olho mas os ingredientes são sempre os mesmos - fruta, açucar e pau de canela. Deu para dois frasquinhos e de certeza que vão desaparecer rápido!
Boa semana a todos e venha Outubro!
xoxo
Marta
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Se alguém me conseguir explicar porque é que eu vou ter de deixar o bebé na creche, entregá-lo a uma pessoa de máscara sem poder entrar e acompanhá-lo, não poder sequer conhecer a sala onde o meu filho vai estar nem ir buscá-lo à sala MAS 16 000 pessoas vão poder ir à Festa do Avante, como se não estivessemos no meio duma pandemia?!
Também adorava saber as normas e diretrizes da DGS para o regresso dos milhares de alunos à escola MAS nada... Estamos a uma semana e meia do arranque do ano letivo e nenhum pai e professor sabe o que se vai passar ( ou não!). No entanto, a Festa do Avante tem seguramente um calhamaço!
Este país tem umas prioridades muito estranhas... sem dúvida. Vontade de hibernar e acordar quando esta maluqueira passar.
xoxo
Marta
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Setembro, mês de recomeços... E todos estamos necessitados disso, certo? Por aqui vamos ter o regresso à creche, à escola e ao atl, ao trabalho presencial, embora ainda não a tempo inteiro.
Todos estes acontecimento seriam normais, não fosse estarmos no meio da pandemia e termos de nos adaptar a uma "nova normalidade", como gostam de dizer, que na maior parte dos casos se traduz em vou levar a minha vidinha normal, estou de máscara ( nem que seja no queixo) e portanto, não se passa nada. Medo, muito medo da falta de bom senso e da burrice que tanto vejo por aí.
Que seja um bom mês para todos!
xoxo
Marta
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A semana passada estivemos de férias. Supostamente, era a semana das FÉRIAS de papo para o ar, sem mexer palha, muito necessitadas este ano e já marcadas em Janeiro. Era um dos desejos de 2020 e, tal como a maior parte deles, ficou por terra.
Sei que muitos de vós vão fazer férias na mesma, mas perante a situação, nós preferimos cancelar. E sabem o que eu acho incrível? Termos a malta a apelar para fazermos férias cá dentro, e ver a hotelaria a aumentar preços para conseguir gerir a diminuição da capacidade. Andei a ver alguns sítios para fazer uma escapadinha e preços de 200€ por noite, sem sequer pequeno-almoço incluído, estão fora das minhas possibilidades morais, sinceramente.
Felizmente, temos a sorte de ter uma casa de férias, um sítio onde podemos ir arejar e mudar de ares e sabe Deus como isso é tão necessário ultimamente. Sempre me senti privilegiada por isso, agora muito mais. Malas feitas, lá fomos nós e foi bom, embora cansativo, porque já se sabe, mudam-se os ares mas mantêm-se as tarefas e preocupações dos pais. E estou tão farta de cozinhar, credo! Sou só eu que se começa a passar com esta coisa de decide almoço, jantar, outra vez almoço, jantar?!
Mas para eles é maravilhoso e estes dias são essenciais para criar memórias em família. Foram dias de muito calor, um temporal desgraçado no dia em que chegámos, muitos banhos de piscina e alguns banhos de sol! Só saímos um dos dias para ir até à nossa praia fluvial preferida mas estivemos pouco tempo, porque nos pareceu que ia começar a encher e estava muito calor, mesmo junto à água.
Em agosto há mais! Como vão ser as vossas férias este ano?
xoxo
Marta
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Quem me segue pelo Instagram sabe que no fim de semana da semana anterior fomos para a aldeia. Finalmente!!! A nossa ideia inicial era ter ido no fim de semana dos anos da Mariana mas infelizmente a previsão meteorológica não era boa e preferimos adiar. E ainda bem, apanhámos super bom tempo, imenso calor e só tivemos pena de a piscina ainda não estar operacional. Se eu já adoro ir para o Douro, imaginem depois deste confinamente todo! Soube ainda melhor!
Como mãe prevenida vale por duas ( mil?) tinha encomendado uma piscina insuflável e portanto foi essa que fez as delícias dos filhotes. O pior foi encher a piscina à bufadela, ainda levei uma bomba mas após tempos infinitos sem ver resultados, foi mesmo a bufar que a enchemos. Instalámo-nos na varanda das traseiras e foi uma festa de banhos de piscina, ninguém queria sair de lá!
Aproveitámos os finais de tarde, onde o calor já acalmava e a temperatura baixava para os 28º/30º ( às 19h da tarde!), para dar uns passeios pelo monte. Assim não nos cruzávamos com ninguém e os pequenos podiam andar à vontade. A verdade é que não se via quase ninguém na aldeia... deu para esticar as pernas, o Pepê estava maravilhado com tudo e a Mariana nem se queixou de andar no monte - normalmente, reclama sempre!
Muitos me perguntaram porque não ficávamos por lá, já que estávamos em teletrabalho mas não dava mesmo. Uma coisa é estarmos em casa, num ambiente controlado, onde mesmo assim há asneirada certa e é preciso andar sempre a ver o que andam a fazer. A nossa casa na aldeia não está preparada para um bebé aventureiro como o Pepê e era impraticável trabalharmos assim. Sem falar que a internet lá, só mesmo através de dados e não nos daria para grande coisa.
Deu para recarregar algumas baterias e se tudo correr bem, daqui a duas semanas vamos novamente! Ansiosa por banhos de piscina e ar puro! Sabe-me tão bem acordar, abrir as portas da varanda e ver aquele verde e sentir o sol... Lá está, são as coisas simples da vida que às vezes fazem a nossa felicidade!
xoxo
Marta
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Então, como passaram os feriados? Era suposto termos ido "desconfinar" para a aldeia mas perante a previsão meteorológica resolvemos adiar.
No domingo a minha mais velha faz 8 anos e cá temos mais uma (mini) festa para preparar! Os desejos já estão apontados - bolo de bolacha, mousse de chocolate e gelatina - e a decoração escolhida. Será (mais) uma festa a quatro. As prendas também estão compradas - online! - e prontas a embrulhar à socapa. Adivinham o tema da festa?Continuam os dois a crescer à velocidade da luz, estou ansiosa pelos saldos para abastecer os roupeiros e pensar também já na próxima estação. Para mim, não preciso propriamente de nada, sobretudo nesta fase em que há toda uma incógnita em relação aos próximos meses.
Ontem numa das contas do Instagram que sigo, contava a autora que já tinha feito convívios em família, ia trabalhar e só tomava café com as colegas e tinha ido uma vez ao shopping mas achava que não podia estar com os amigos porque isso não era respeitar as indicações da DGS. Pensemos no seguinte, cada vez que estamos com alguém, estamos com todas as pessoas que estiveram com essa pessoa. Se vão tomar café com 5 pessoas, estão a tomar café com todas as pessoas com quem essas estiveram. Depois voltam para casa, marcam um jantar de família e a vossa família também janta com as vossas 5 colegas e contactos. Vão ao shopping em lazer e trazem essas pessoas para casa. Entenderam? Vamos a ver, cada um é livre de fazer o que bem entender, até porque nesta fase não há grandes proibições, é um bocado apelar ao bom senso de cada um. MAS, há pessoas que devem ter entendido o fim do estado de emergência como um retorno à normalidade. Nesta última semana, o meu feed de instagram mostrava jantaradas, passeatas, compras, idas a restaurantes, gelatarias e sei lá mais o quê. E não, não acho normal. Porque se cada um de nós resolver regressar à normalidade, nunca mais vamos conseguir colocar a curva em sentido descendente. Vamos a ver se nos entendemos, podemos desconfinar - aos poucos - mas continuamos a ter o dever de cumprir o distanciamento social e de sairmos para o essencial.
Já saímos os quatro para dar uma voltinha ao quarteirão, já fui ao dentista, tenho uma consulta marcada para a semana, vamos às compras mas não andamos na nossa vida normal. Também me apetecia ir ao restaurante, acreditem. E de certeza que quando melhorar o tempo vou dar um salto ao Parque da Cidade para os miudos correrem. Mas os quatro e com cuidados.
Estou a ser extremista?
xoxo
Marta
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Estes últimos meses não têm sido fáceis. E este mês de Maio que passou foi muito complicado para estes lados. Custa a crer que já passaram 6 meses desde o início do ano! Sabem qual a sensação que tenho? Que temos a vida em suspenso... Também têm este feeling?
Junho vem-me trazer a esperança renascida em que melhores dias virão.
Sobretudo, esperança em que se consiga vislumbrar a luz ao fundo do túnel.
xoxo
Marta
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Acho que desde Março muita gente descobriu o padeiro dentro de si! Quem por aí tem feito pão em casa? Pessoalmente, já alguns anos que faço pão esporadicamente. Durante a semana tínhamos por hábito comprar a caminho do trabalho, ou no regresso mas aos fins de semana às vezes aventurava-me na panificação. Mas era um pãozinho " aldrabado" porque usava aquelas misturas de farinha a que basta juntar água e azeite.
Quando comecei a ficar convencida que íamos ficar todos enfiados em casa tratei de me abastecer de farinha, fermento fresco e destas misturas. Mas já não havia grande variedade e o fermento fresco não tem tanta validade assim. Agora sei que dá para congelar mas na altura não o fiz. Resumindo, fiquei sem solução para o pão e embora tenha experimentado fazer sem fermento de padeiro, não ficou igual e parecia mais uma broa que pão propriamente dito. Por esta altura, andava tudo louco com o #paodemia da Filipa Gomes. E eu sem fermento e sem vislumbrar solução porque estava esgotado em todo o lado. Felizmente, no grupo da Cuisine Companion no FB fizeram publicidade a uma loja online com produtos de panificação e pastelaria - Cenários Gulosos - e tinham fermento!!! Chegou depois da Páscoa e tem sido um fartote de pãozinho aqui em casa.
Tenho feito duas variedades - trigo e trigo/aveia - mas podem fazer com quaisquer farinhas que gostem, pôr sementes, pepitas, etc. A receita que tenho seguido tem sido um mix da receita da Filipa Gomes com o pão da titá da Joana Roque. Para além dos ingredientes, precisam de um tacho/panela/forma de ir ao forno com tampa. Ora, eu tive de improvisar e tenho usado uma forma de bolos sem buraco e tapado com uma tarteira. Resulta e o efeito é maravilhoso. Em relação ao levedar, eu deixo a noite toda e resulta num pão fofo com uma sabor fantástico. Preparo a massa à noite, deixo dentro do forno e só cozo de manhã. Mas em ambas as receitas podem deixar levedar menos tempo, eu é que prefiro assim porque adoro comer pão quentinho logo de manhã. Esta receita é ótima porque não precisam de amassar o pão e o facto de cozer na forma faz com que a humidade faça crescer o pão e a crosta fique super crocante. Deixo-vos os passos que tenho seguido!
Ingredientes:
500g farinha à vossa escolha ou mistura de farinhas ( quando faço de aveia uso 150g aveia e 350g de farinha T55)
5.5 g de fermento de padeiro em pó
420ml de água morna
1 c.c. de sal fino
Preparação:
Numa taça grande colocar a farinha e fazer um buraquinho no centro. Eu gosto de diluir o fermento na água primeiro. Juntar o sal à farinha e depois colocar a água com o fermento. Misturar com a colher de pau, é normalficar uma mistura húmida. Tapar a taça - eu uso película aderente - e deixar levedar por pelo menos 1h ( eu deixo 12h).
Para cozer, colocar a forma no forno e ligar a 230º. Enquanto a forma aquece, polvilhar a bancada com farinha, colocar a massa e dar umas voltas até ficar uma bola - não é para amassar!!! Fazer um corte em cruz, polvilhar com farinha. Entretanto, retirar a forma do forno, colocar uma folha de papel vegetal ( caso não tenham, polvilhem a forma com farinha no fundo) e pôr a massa no interior. Tapar a forma ou tacho e levar ao forno por 30 minutos. Destapar e deixar mais 5/10 minutos até tostar. E sai um pãozinho todo catita, com miolo fofinho e côdea bem estaladiça. Aconselho a comer quentinho com manteiga!
Com estes resultados, acho que vou deixar de comprar pão. A minha próxima experiência é fazer pãezinhos individuais e pão de leite. Depois digo como correu! Quem fizer, pode depois partilhar o resultado e eu publico! Mostrem os vossos pãezinhos!
xoxo
Marta
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Sejamos sinceros: vamos todos sair a rebolar da quarentena,certo? Não vão haver operações biquini que nos valham! Cá em casa, os miúdos pedem comida, o chocolate volta e meia entra em extinção e uma pessoa precisa de se consolar, certo?
Deixo-vos as duas receitas de panquecas e waffles que faço habitualmente cá em casa, geralmente ao fim de semana. Continuamos a manter essa rotina mas volta e meia também têm saído a meio da semana. A receita de panquecas já aqui partilhei mas para quem é novo por estes lados aqui vai!
Panquecas altas e fofas
1 ovo
1 chávena de farinha de trigo ( às vezes faço com aveia)
1 c.c de fermento para bolos
leite
1 pitada de sal
Não coloquei a quantidade do leite porque costumo fazer a olho. O ideal é irem acrescentando até terem uma massa não muito líquida e com alguma consistência. Passar com a varinha mágica para eliminarem os grumos e depois é só irem deitando colheradas na frigideira bem quente, mantendo-a depois em lume médio. Estas quantidades costumam render umas 8 panquecas mas depende do tamanho que quiserem!
Waffles
1 ovo
100 ml leite
130g de farinha de trigo ( às vezes faço com aveia)
1/2 c.c de fermento para bolos
1 pitada de sal
1 c.s. de manteiga derretida
Misturar tudo com a varinha mágica e colocar colheradas de massa na máquina das waffles ou nas formas. Eu uso a máquina de Waffles do Lidl e adoro-a! Os Waffles ficam bem crocantes por fora e deliciosos!
Desejo-vos ótimos pequenos-almoços em família!
xoxo
Marta
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