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A odisseia de fazer as malas

Eu adoro viajar mas detesto fazer malas. Por isso mesmo, começo sempre com alguma antecedência para caso falta alguma coisa poder colocar a lavar ou até mesmo ir comprar. A pior é mesmo a da Pinypon, tenho de comtemplar todos os estados meteorológicos e contar com várias trocas de roupa porque já se sabe que as crianças se sujam todas. Caso o destino tenha máquina de lavar a roupa, conseguem reduzir a quantidade a levar.

 

Alguns conselhos práticos na hora de fazer as malas:

 

- escolham o tipo de roupa consoante o destino! Se vão para o campo, não faz muito sentido levar roupa de gala mas sim peças práticas. Idem aspas para destinos de praia, onde podem no entanto juntar uma peça mais tcharammm para um jantar mais especial.

- aquelas peças que se enrodilham mais facilmente podem ir enroladas, evitando assim vincos e afins.

- tenham o cuidado de escolher a roupa interior adequada ao tipo de roupa. Aconteceu-me levar um vestido branco um pouco transparente e não o usar porque me esqueci de colocar roupa interior cor de pele.

- se vão caminhar bastante, optem por calçado prático e que já tenham usado anteriormente. Nem pensem em estrear calçado em viagem!

- devem sempre colocar o pijama em cima, de modo a não terem de desfazer a mala toda para o irem buscar.

 

E agora digam-me uma coisa! Também vos acontece isto aí por casa?

 

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Não fosse eu ter a certeza que chegava ao destino sem metade das coisas e bem que deixava o S. tratar das malas por uma vez que fosse!

 

xoxo

marta

 

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Dia da Mulher

Dia de todas nós, mas não serão todos os dias?

 

Numa altura em que tanto se discute sobre a distinção de género que é feita desde o berço, sobre as diferenças entre homens e mulheres no mundo do trabalho, sobre os números da violência doméstica, sobre a violência no parto, sobre a insegurança que nos acompanha diariamente quer seja através dos comentários que ouvimos na rua ou quando queremos viajar "sozinhas", custa a crer que vivemos num Mundo civilizado.

 

Para mim, este dia serve para refletirmos sobre o nosso papel no Mundo e como o podemos melhorar. Parece-me ridículo andarmos a discutir se o Macdonalds deve ou não ter Happy Meal para meninos e meninas, quando outras coisas mais importantes se impõem. De que serve a minha filha poder escolher um carro em vez de uma boneca se depois será sempre penalizada no mundo laboral por ser mulher e querer ter uma família para além de uma carreira? Ou poder votar e depois ouvir piropos nojentos porque saiu à rua de saia?

 

Quantas e quantas vezes não senti eu na pele a descriminação por ser mulher? Trabalhando numa área maioritariamente masculina, é complicado encontrarmos o nosso lugar e sermos respeitadas. Se somos brandas é porque somos mulheres, se somos duras e fazemos o mesmo papel que um homem, somos umas cabras e faz-nos falta um homem em casa.

 

Portanto, desculpem-me se não faço tenções de aproveitar este dia para fazer uma jantarada de amigas ou colocar um baton especial. Isso faço eu nos outros dias do ano, não preciso da desculpa. Mas sim, acho que nós mulheres temos tudo para sermos mais neste mundo. Basta querermos.

 

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xoxo

cindy

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A lei do piropo

A semana passada houve um grande zumzum em relação ao fato de agora ser proibido mandar piropos. Acho que já perdi a conta aos episódios que aqui relatei com esse teor e digo-vos que se há coisa que me põe fora de mim é o fato de qualquer homem se achar no direito de vomitar as maiores barbaridades a uma mulher que passe na rua.

 

Claro que não faltaram logo os comentários masculinos a queixarem-se que os piropos são inofensivos e que eles só os mandam porque nós, mulheres, os provocamos. Claro que sim! Somos o diabo em saias. De manhã quando acordo, a primeira coisa em que penso é em produzir-me e escolher todo um conjunto de modo a agradar à população masculina e assim ser agraciada com tão simpáticos comentários. É que não vivo sem isso, dia sem piropo não é nada bom.

 

Agora, imaginem que como eu trabalham na área da construção civil. Já tive imensos episódios de ir fiscalizar obras e levar com a piropada antes de me apresentar ao encarregado. Claro que os senhores ficam envergonhados mas como lhes disse uma vez: " gostavam de que as vossas filhas ouvissem essas badalhoquices?". Não, claro que não. Mas tal como eles, outros há que vêm as miudas a passar e debitam ordinarices pela boca fora. Ordinarices de eevado teor sexual e mulher alguma devia ser obrigada a ouvir e muitas vezes a ter de se defender perante estes homens da caverna.

 

E só para fechar o assunto, há uns dias almoçava com o S. e estavam uns "senhores" a falar precisamente sobre o assunto. Enquanto o S. foi ao wc pude apreciar o conteúdo da conversa que era mesmo engraçado. Pois que segundo o mais velho, uma mulher que passe na rua de calças justas está a pedir elogios à sua retaguarda e a outras ações que não vou aqui descrever. Dizia ele que "elas passam e bamboleiam-se todas, estão mesmo a pedi-las!". Eu não costumo pedir nada quando ando na rua mas eles lá sabem. E os outros paspalhos concordavam, elas querem é que nós lhes digamos que lhes vamos fazer o que lhes falta em casa. Oi?! Fiquei de tal modo enojada que foi pedir a conta, pagar, virar-me para o S. e dizer que me ia embrulhar no casaco não fossem eles pensar que me estava a faltar algula coisa em casa.

 

Nojento mesmo.

 

xoxo

cindy

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De fugida!

Muito trabalho e pouco tempo para passar por aqui...

 

Tantas coisas para resolver e tantos telefonemas que sou por mim a desejar que o telemóvel não tivesse sido inventado! Por outro lado, os e-mails dão muito, muito jeito. É assim que gosto de trabalhar, e-mail para lá, e-mail para cá e assim fica tudo escrito e não se perde tempo ao telefone. Sobretudo quando os intervenientes são muitossssssssssssssssssssssssss!!! E são na sua maioria homens que simplesmente não entendem à primeira... Tendo em conta que estão duas mulheres ao comando - eu e outra - a coisa acelera mas há quem fique para trás! É mais ou menos isto!

 

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 xoxo

cindy

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Coisas que não entendo #11

Há dias lia este texto do Nuno Markl e abanava a cabeça conforme ia lendo, em plena concordância com o autor. Ide ler porque é importante para o que se segue.

 

É certo e sabido que a sociedade ( e nós próprios) adoramos colocar rótulos às pessoas e isso é particularmente visível no que aos sexos diz respeito. Parece que há um manual de conduta que diz que os homens têm de ser bons em determinadas coisas e ignorar outras. Por outro lado, as mulheres hoje em dia acham que têm de saber fazer tudo e isso gera uma enorme confusão. Mas nem era disso que eu queria falar. Falava eu dos papéis instituídos pela sociedade a cada um dos géneros. O Homem deve saber fazer bricolage e manusear o berbequim, tratar do carro e perceber de velas e motores, estar a par do último grito tecnológico e perceber de bits e bytes.  Nem que quando o carro avarie abram o capot e fiquem a olhar para o motor como um boi olha para um palácio.

 

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Gostei particularmente do relato da cena do mecânico que recorrentemente se passa comigo e com o S. quando calha de irmos ao mecânico. Do mesmo modo que quando fomos comprar a máquina de lavar a loiça fui eu o alvo do vendedor. E quando vamos tratar de qualquer coisa de informática? Falam com ele que não percebe nada do assunto e os manda falar comigo, mas nem assim os tipos conseguem ignorar a formatação que os impele a procurar a voz maculina para esses assuntos. Eu fico com vontade de arrancar cabeças e o S. aborrecido por lhe estarem a falar chinês.

 

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 São ridículas estas distinções que fazemos, não acham?

 

xoxo

cindy

 

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