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Tenho o Kobo há cerca de um ano e passado este tempo já não vivo sem ele! Não deixei de comprar livros físicos, mas compro apenas aqueles que sei que vou querer guardar.
Kobo E-Reader: Leve, prático e com uma biblioteca inteira no bolso. É só descarregar o que queremos ler da biblioteca Kobo Plus - mendiante uma mensalidade - e começar a ler! Perfeito para leitores vorazes que adoram a conveniência de ter múltiplos livros em um só lugar. Posso-vos dizer que já li de tudo um pouco, há imensos autores conhecidos cujos livros estão disponíveis no Kobo Plus e que saiem ao mesmo tempo que os livros físicos. A bateria dura bastante, o ecran iluminado dá imenso jeito para ler à noite sem chatear ninguém e sem necessidade da luz do candeeiro. E o bom que é quando vamos de férias não levar 10 kgs em livros?
Livros Físicos: A sensação do papel, o cheiro das páginas novas e a estante cheia de histórias. Uma experiência tátil e nostálgica que nenhum dispositivo pode replicar. O meu problema? Tenho tantos, mas tantos livros que se torna incomportável continuar a comprar ao ritmo que leio!
Qual é o vosso lado nesta disputa? Compartilhem nos comentários e contem-me tudo!
xoxo
Marta
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Vamos começar esta série de reviews de livros com o autor mais especial de todos - o meu irmão, Miguel d'Alte!
O meu irmão do meio conseguiu a proeza de escrever um romance às escondidas de toda a família, sem ninguém desconfiar do que ele andava a preparar. Já todos sabíamos que ele adora ler, paixão que vocês sabem que compartilho, mas mesmo assim fomos completamente surpreendidos! É justo, as irmãs dedicam-se à arquitetura, ele às letras.
Antes de mais, deixo-vos a sinopse do " O lento esquecimento de ser":
" 1942, Étretat. Na vila ocupada pelo exército nazi, uma criança vagueia sozinha pela casa à noite. A mãe é alcoólica e prostitui-se, o silêncio que o rodeia subjuga-o. Até que conhece Alice entre as estantes da biblioteca.
Verão de 1967, Paris. O famoso escritor Henri Benoît procura a sua redenção. Após anos de luta contra o alcoolismo e vícios, relações falhadas e páginas em branco, aceita o convite para lecionar na Universidade de Sorbonne. Respira-se mudança, é a véspera da revolução.
Inverno de 2001, Porto. Jean-Luc Garrel, um jornalista de meia-idade amargurado e dependente da bebida, regressa à cidade à procura de um livro maldito. No dia anterior, soube da morte de Henri Benoît, seu antigo professor na Sorbonne. A notícia abalou França: o polémico escritor estava desaparecido há mais de trinta anos, desde os eventos revolucionários de maio de 1968, momento em que foi despedido.
Esta é a história de um homem e da sua escrita através das décadas, onde os dias e as memórias se confundem e perdem, e a sua busca vã de compreender o tempo e o ser, o alcance dos erros, a empatia e o amor. Porque nem sempre é fácil perceber onde acaba a realidade e começa a ficção. Porque desapareceu Henri Benoît durante trinta e três anos? "
Começo por dizer que embora tenha sido difícil abstrair-me de estar a ler a obra de alguém que me é tão próximo, consigo dizer-vos de forma imparcial que a qualidade da escrita e da narrativa revelam uma grande maturidade e nos fazem desconfiar quando lemos que é a primeira obra do autor. O livro leva-nos numa viagem ora ao passado, ora ao presente, mostrando-nos Henri Benoît e o seu sonho de se tornar escritor, sonho esse que o leva numa espiral de destruição, e mais tarde Jean-Luc Garrel, seu antigo aluno e jornalista também dependente da bebida. Cada capítulo apresenta sempre a indicação da cidade e do ano, numa espécie de contagem descrescente que vai aproximando o passado e o presente. O trabalho ao nível da profundidade das personagens é cativante, queremos saber mais sobre elas e com o desenrolar da narrativa vamos assistindo à construção da sua história de vida. Pessoalmente, achei muito interessante as várias camadas que a narrativa apresenta e que convergem para um final absolutamente surpreendente. Não vou adiantar mais porque têm mesmo de ler!
O livro foi lançado em setembro do ano passado e já vai a caminho da 2.ª edição! No próximo dia 27 de janeiro, o livro vai ser apresentado nas Book Talks da Fnac, no Marshopping, se estiverem curiosos e quiserem conhecer pessoalmente o autor, passem por lá. Que orgulho!
Aguardo ansiosamente pelo próximo romance!
xoxo
Marta
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Uma das coisas que quero para este ano é ler mais. Sempre adorei ler mas com os filhos fica complicado. Quando começo a ler fico completamente embrenhada na trama e portanto só consigo fazê-lo depois de deitar as crias.
O Tatuador de Auschwitz já é o terceiro livro que leio este ano portanto nem está a correr mal. O livro é baseado em factos verídicos e trata essencialmente de uma história de amor entre o homem que se torna tatuador e uma das prisioneiras. Quando o comprei, achei que fosse mais "pesado", tendo em conta o período e factos que relata. Mas resumidamente é uma leitura algo leve e que a meu ver consegue relatar o dia-a-dia passado nos campos de concentração, sem aprofundar essa vertente. E contrariamente ao esperado, tem um final feliz.
Gostei mas não adorei. Quem já leu?
xoxo
Marta
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Sou só eu que acho um absurdo o preço dos livros em geral?
Para quem adora ler e devora livros - que é o meu caso, quando ando mais folgada de tempo - gastar em média 20€ por livro torna-se complicado de gerir. Claro que podemos sempre comprar em segunda mão mas a verdade é que raramente encontro os meus autores preferidos nos alfarrabistas ou nos mercadinhos para o efeito. Portanto, a minha opção tem sido aproveitar as promoções que as lojas vão fazendo - por exemplo, comprei o D. Teresa da Isabel Stiwell por 16€ - ou então comprar em inglês, sendo que se consegue poupar bastante. O que me parece um contrasenso, ser mais barato comprar livros numa língua que não a nossa, não acham? Por outro lado, assim consigo ir lendo coisas que ainda demoram a ser traduzidas, ou até que nem chegam cá...
Costumam ler noutras línguas?
xoxo
Marta
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Ando um bocado desconsolada nas minhas leituras. Gosto bastante de sagas e trilogias e parece que ultimamente nada de jeito me aparece... As minhas últimas leituras foram estas:
Aguardo ansiosamente que este seja publicado em português... Já que gostei bastante dos restantes da saga. Conhecem?
Sugestões?
xoxo
marta
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Um dia desta semana resolvi encomendar o novo livro da Anne Bishop na Saída de Emergência. Como têm sempre aquela promoção do leve 3 e pague dois, lá adiconei mais um livro da Nora Roberts ao cesto e tratei de escolher o 3º livro grátis de uma extensa lista.
E aqui começou o filme. Vejo uma série chamada Highlander, adiciono ao cesto e trato de fazer checkout. Entretanto, chega a minha irmã e eu toda contente, olha encomendei o primeiro livro do Highlander. E ela, de quem? E eu, daquela série que nós gostamos. E ela, mas chama-se Outlander e não Highlander.Ora bolas... Upssss!!!
Resultado, mandei vir um livro que não conheço, que está catalogado como literatura erótica e não faço ideia do que me espera. Alguém já leu?
xoxo
marta
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Os livros acumulavam-se nas estantes cá de casa por falta de tempo para pôr a leitura em dia... Mas na última semana até que consegui ler alguma coisa porque entre ter ficado de molho em casa e uma pausa entre trabalhos, houve finalmente tempo para em poder dedicar à leitura. Estou assim a esgotar os livros que me deram no Natal e nos anos...
O que tenho lido!
E o que quero ler de seguida!
Entretanto fiz uma limpeza às estantes e tenho ali imensos livros para vender em 2ª mão! Querem que os coloque aqui?
xoxo
marta
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Sendo eu pessoa extremamente gulosa e capaz de devorar um chocolate em escassos segundos - principalmente se acompanhado de literatura do meu interesse - quando o meu pai me ofertou um mega ovo da Guylian a minha resistência ao mesmo foi sol de pouca dura... É que não sou fã de amêndoas da Páscoa o que não deixa de ser estranho porque gosto de chocolate e gosto de amêndoa... Mas a combinação não me agrada na maior parte das vezes!
E estou ansiosa por também devorar o meu novo livro de um dos meus escritores preferidos! E vai mesmo em inglês porque não há data para a publicação em Portugal... ao menos vou mantendo o inglês em dia!
E claro que depois me vou queixar ao S. que a pancita não pára de aumentar... se bem que ele também é culpado porque volta e meia me aparece com pecados cá em casa!
xoxo
cindy
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Tem sido esta a minha companhia depois do almoço, numa breve pausa enquanto a Pinypon vai dormir a sua sesta e eu arranjo vontade de voltar ao computador.
É o último volume da Trilogia "O Século" do Ken Follet e é um senhor calhamaço de mais de 1000 páginas. Estou quase, quase a chegar a meio e tem sido ótimo de ler. E a acompanhar, nada como um cafézinho e um ovo mole.
Mais alguém a ler?
xoxo
cindy
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Acabei a semana passada de ler este livro do John Green - A culpa é das estrelas, em português. Nunca tinha ouvido falar do escritor até há uns tempos, quando saiu o filme baseado no livro e de repente começo a ler ótimas críticas ao filme e consequentemente ao livro. Mas tanta choradice em redor do filme quase me demoveu de ler o livro.
A minha irmã emprestou-me o livro em inglês - já vos disse que adoro ler em inglês? - e pensei, Why not?
Graças ao trailer do filme já conhecia os contornos gerais do livro mas posso-vos dizer que realmente a história me surpreendeu. Eu pensava que era um livro sobre a morte, mas efetivamente é um livro sobre a vida. Inspirador e comovente, acredito realmente que seja impossível sair da sala de cinema sem ter largado uma lágrima ou duas. Pelo menos a mim foi-me difícil segurá-las enquanto lia.
E agora quero ver o filme.
xoxo
cindy
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Kobo E-Reader: Leve, prático e com uma biblioteca inteira no bolso. É só descarregar o que queremos ler da biblioteca Kobo Plus - mendiante uma mensalidade - e começar a ler! Perfeito para leitores vorazes que adoram a conveniência de ter múltiplos livros em um só lugar. Posso-vos dizer que já li de tudo um pouco, há imensos autores conhecidos cujos livros estão disponíveis no Kobo Plus e que saiem ao mesmo tempo que os livros físicos. A bateria dura bastante, o ecran iluminado dá imenso jeito para ler à noite sem chatear ninguém e sem necessidade da luz do candeeiro. E o bom que é quando vamos de férias não levar 10 kgs em livros?
Livros Físicos: A sensação do papel, o cheiro das páginas novas e a estante cheia de histórias. Uma experiência tátil e nostálgica que nenhum dispositivo pode replicar. O meu problema? Tenho tantos, mas tantos livros que se torna incomportável continuar a comprar ao ritmo que leio! 
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