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Obrigada a todos pelas felicitações! Estas quase 2 semanas de baby P. têm sido intensas mas em bom!
O pós-parto tem corrido bem mas com algumas reações mais estranhas pelo caminho, depois conto porque acho que pode ajudar alguém. Dos 14kg ganhos, 11kg já foram à vida mas para chegar ao meu peso ideal - ao qual já devia uns 3 kg antes de engravidar - ainda faltam uns 6kg. A verdade é que devo ter uns 2kg em cada mamoca mas pronto. A barriga aos poucos vai indo ao sítio, os meus abdominais já eram fofinhos por isso é ter paciência. Aliás, no respeitante à barriga, a única coisa que me chateia é a linha nigra que ainda aqui anda. Tenho continuado a usar o Bio oil para hidratar a pele, juntamente com o Leite Corporal Hidratante da Nuxe, de que falei aqui. A estes, veio-se juntar o Creme Hidratante e Reafirmante da Isdin, adequado para o pós-parto e compatível com a amamentação.
Baby P. é um comilão, nasceu a saber mamar e por isso tem aumentado muito bem de peso, o que é visível nos refegos que já apresenta. Há roupa que já não serve e não sei como o tempo passa assim tão rápido. As noites - que inicialmente foram terríveis - têm corrido bem (até tenho medo de agoirar!) e dormir 3h/4h seguidas é um luxo que me tem sabido bem! Ando ansiosa por tempo melhor para passear... por aqui tem andado farrusco e ventoso. Só temos mesmo saído para consultas e pesagens. Mas a reclusão até me tem sabido bem, dá para aproveitar em família o novo bébé. Temos também tentado manter as rotinas da M. e felizmente tem corrido bem... Também ajuda muito a presença do Pai em casa, outro assunto para falar por aqui.
Tem sido complicado arranjar tempo para vir aqui mas dou por mim a pensar " tenho de escrever sobre isto!" e portanto me aguardem! Preparem-se para serem bombardeados!
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Já venho atrasada mas quem segue o blog pelo FB e Instagram já está a par da novidade!
Baby #2 nasceu na passada madrugada de quinta-feira, já estamos em casa desde sábado e podem imaginar o estado de sítio da nossa vida neste momento. Já nem sei quantas horas de sono devo à cama mas um dia de cada vez!
Depois conto tudo :)
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Pois que às 3h da manhã fomos a correr com Miss Pinypon para a Cuf! Acordou a arder em febre e a delirar e não estivemos com meias medidas! Ala para a urgência...
Diagnóstico: início de pneumonia. Os cuidados habituais, ir baixando a febre, dar muitos líquidos e sobretudo ir lembrando para tossir. Pelo menos até ao fim de semana de molho em casa... Ficou o S. com ela e nos próximos dias será ele a ficar de serviço.
Custa-me não poder ficar eu com ela mas que remédio... sei que com o pai fica igualmente bem entregue.
xoxo
marta
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Gostei bastante desta reportagem sobre as cesarianas, acho que é importante mostrar os prós e contras deste tema tão sensível.
Para mim, é inconcebível programar uma cesariana só porque sim. Ponto final. Não havendo motivo clínico para tal, parece-me uma violência recorrer a uma cirurgia por motivos como "nesse dia dá-me jeito", "o médico tem disponibilidade nesse dia", " prefiro não passar pelas dores do parto". Salvo raras excepções, o nosso corpo está preparado para um parto normal e portanto há que deixar a natureza seguir o seu curso. Afinal de contas, a cesariana é uma cirurgia e se virem a reportagem podem ver todos os riscos acrescidos que acarreta em relação a um parto normal. Aliás, sendo um procedimento médico não me parece que, salvo indicação médica, haja sequer possibilidade de escolha.
Sou a favor da cesariana em casos que a justifiquem e nesse aspeto acho que as equipas de hospitais públicos - muitas vezes pressionadas por estatísticas - tendem a esperar pelos últimos minutos antes de incorrerem nesta prática. Nunca me hei-de esquecer da minha companheira de quarto na maternidade que tinha estado mais de 24h em trabalho de parto e só à última da hora é que fizeram a cesariana - resultado, um bébé cheio de hematomas e uma mãe cheia de dores que nem se conseguia levantar. Nesse caso, teria sido necessário terem protelado tanto a cesariana? Enfim, os dilemas entre o privado e o público. Num facilitam, no outro adiam... Claro que depende das equipas e no modo de atuação.
Quando estava grávida confesso que não tinha receio do parto, estava apenas ansiosa que a miuda saísse. Mas a verdade é que sempre me senti segura com as informações que fui recolhendo, quer nas minhas leituras, quer nas aulas de preparação para o parto e junto da minha médica. Sabia o que esperar na teoria, restava ver o que me estava reservado na prática. E correu tudo bem! Estava o S. mais nervoso do que eu.
Qual é a vossa opinião sobre este assunto?
xoxo
cindy
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Eu sei que dizer que o tempo voa é um cliché mas é mesmo verdade... Sinto-o principalmente desde que fui mãe, os dias, as semanas e os meses passam e pensamos como é possível o tempo ter passado tão rápido e darmos por nós com uma menina de 3 anos?
Uma Pinypon que ainda adora a Minnie e a Casa do Mickey Mouse, que diz que quem gosta das princesas é a prima, que adora vestidos para poder rodopiar pela casa fora, que sabe quantas vóvós, vuvus e tios tem, mesmo os que estão longe, que me diz todos os dias que quer ir brincar com os meninos mas se vê que está vento diz logo que está frio e não podemos ir, que todos os dias diz que gosta muito da mommy e do papá... Que me pede miminho quando me deito ao lado dela depois da sesta e me pede para cantar as músicas preferidas...
Quando eles nascem parece que temos sempre pressa que a próxima etapa chegue mas agora só queria que o tempo abrandasse... Mas todos temos de crescer, não é?
Ontem houve festa com os amigos e a família, foi muito bom, a pequenita estava eufórica e foi uma animação de tanta brincadeira! Como previsto teve de ser em casa porque apesar de até ter estado sol, estava fresco e o parque todo molhado ainda da chuva do dia anterior. Mas correu bem e é o que interessa! Delirou com as prendinhas que recebeu e nem as quer largar!
Boa semana a todos!
xoxo
cindy
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Volta e meia frequento um fórum de mamãs e mulheres em geral e é incrível a quantidade de mulheres que se queixam que os homens não fazem nada em casa e que são elas que tratam de tudo - casa, filhos, etc.
Este tema já foi abordado várias vezes aqui no blog mas apeteceu-me trazê-lo à baila mais uma vez. Acho que hoje em dia já não há razões de ser para aquela mentalidade retrógrada e do tempo dos nossos avós (em alguns casos, pais) de "o homem trabalha e a mulher trata da casa e dos filhos", visto que com sorte têm ambos emprego.
Com a emancipação da mulher e a sua entrada no mercado de trabalho, deixou de fazer sentido essa divisão machista de "tarefas" e hoje em dia muitos são os homens que têm a cargo tarefas domésticas e demonstram verdadeiro gosto em tratar dos filhos e partilhar as tarefas com a companheira. Felizmente cá em casa existe um grande Homem desses, porque senão estava o caldo entornado já que eu não fui educada para ser criada do marido. As tarefas domésticas sempre foram partilhadas e mesmo em relação à Pinypon, são várias as "tarefas" a cargo do pai - a banhoca, a hora do jantar e a hora de dormir à noite. Obviamente, que estando eu em casa, acabo por ter a meu cargo mais tarefas domésticas, até porque assim o pai pode chegar a casa, descansar um pouco do trabalho e passar tempo com a filha. E ele adora o seu papel de pai! Aliás, as colegas de trabalho adoram gabar a minha sorte, sempre a dizerem o quanto ele fala da família e faz questão de mostrar e contar as novidades da Pinypon.
Agora, era só o que faltava, ele chegar a casa, sentar-se no sofá, ignorar a filha e não fazer nenhum! E é o que eu leio tantas vezes! Com o acréscimo de muitas das mulheres queixosas estarem também empregadas a tempo inteiro. Fico chocada a sério e acho mesmo que nós conseguimos ser muitas vezes super mulheres mas também muito burras. E o que eu odeio quando se põem com um "ele até ajuda às vezes". Desculpem, mas não se querem ajudas, quer-se partilha.
Não é essa a base de uma relação?
xoxo
cindy
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