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Três semanas disto e avizinham-se muitas mais. Quando será o pico, quando poderemos retomar a normalidade, seja lá o que isso for? Acho que nada será igual ao que era dantes... Vamos andar sempre com medo quando alguém tosse ao nosso lado? Se alguém espirra? Se um dos nossos filhos fizer febre, será apenas uma virose ou algo mais? Tempos estranhos estes...
Tento não ver demasiadas notícias e seguir as fontes oficiais mas o que fazer quando até estas parecem não ter segurança nos dados que transmitem? Quando a Ministra da Saúde e a diretora da DGS se desdobram em indefinição e um dia é assim e no outro é assado? Admito que a posição de ambas não é fácil mas nenhuma das duas me transmite segurança e credibilidade nas recomendações. Não é preciso usar máscara, dizem num dia, até podemos usar máscara mas como não há para todos, não podemos dizer que é para usar, dizem no outro. O pico é em Maio, não, afinal é em Abril, vamos andar nisto até Junho... Menos, minhas senhoras.
E o que dizer da clara inércia do governo a norte? Falam de rastreios a lares de idosos, programa que começa em Lisboa, Évora, Guarda, Aveiro, e Algarve. E o Porto, que concentra cinco dos seis municípios do país com mais mortes e casos confirmados? Felizmente, já o Presidente da Câmara do Porto, que tem sido exemplar desde o início de toda esta pandemia, tinha já acautelado essa situação, lançando um programa de rastreio para todos os lares de idosos e funcionários, contando com 300 camas na Pousada da Juventude e no Pavilhão Rosa Mota. E depois ainda vêm falar sobre um cerco sanitário à cidade? Ah mas afinal não queremos isso, dizem no dia seguinte. Até nos enganámos no número de casos no Porto... Mas alguém ainda acredita no que esta gente diz?
O meu problema não é estar em casa... é esta indecisão, esta clara desinformação, esta falta de confiança em quem nos lidera e supostamente representa. Podiamos ter-nos preparado para isto, tivemos tempo mas faltou "tomates" a alguém pelo caminho.
xoxo
Marta
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A semana passada passou-se comigo uma daquelas cenas de filme, em que duas mulheres se degladiam por uma peça de roupa!
Estava eu sossegadinha na Mango (outlet) a ver as peças em saldo quando avisto uma espécie de colete em lã cinzenta. Pensei cá para mim que seria uma ótima peça para o Inverno, parecia bem quente e era mesmo giro. Havia em cinza e em beige, eu deito a mão ao cinza e a vizinha ao beige. Apalpo, visto, aprovo e decido levar ( uma pechincha, até tenho vergonha de dizer o preço). Nisto, a senhora resolve que não quer o beige mas sim o cinza - peça única - que eu já tinha decidido levar. E começa com o relambório... "Ah mas vai levar?", "Não gosta mais do beige?", "É que eu preferia em cinza...".
OI?! A sério? Isto está mesmo a acontecer? E põe-se a olhar para mim com olhos de carneiro mal morto. Pus-me a andar e só parei na caixa, não fosse a senhora partir para a violência e protagonizarmos um daqueles momentos que vão parar ao youtube!
Isto só para mim...
xoxo
Marta
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Pessoas que conduzem que nem umas loucas dentro da cidade.
Um dia desta semana tinha eu ido buscar a Pinypon à escola e vinha a caminho de casa pela Avenida da Boavista. Estava algum movimento, o normal para aquela hora do dia, mas andava-se bem e sem ser a passo de caracol. Tinha um carro ao meu lado, carros à frente e nisto começo a ouvir um barulho de aceleração a fundo. Olho pelo retrovisor e vejo um maluquinho a tentar enfiar o carro entre o meu e o do lado. Ó meu senhor, só há duas faixas, está a ver alguma terceira? Nisto vejo um carro em segunda fila e dou sinal para me desviar. Pois que o homem tenta mais uma vez enfiar-se onde não cabe e não satisfeito começa a apitar que nem um doido! Mais uma vez olho pelo retrovisor e vejo o homem completamente passado. Finalmente, lá me ultrapassa e segue vida sem deixar de baixar o vidro do passageiro e vociferar qualquer coisa que não entendi mas algo me diz que não me estaria a chamar fofinha.
Sou só eu que fico assustadíssima com estas situações? Só me passa pela cabeça que efetivamente há pessoas com bastantes parafusos a menos e que um qualquer percaço no trânsito pode dar origem a uma tragédia. Ainda há uns tempos vi dois condutores pegados porque tinham batido e ninguém assumia a culpa. Não estiveram com meias medidas e começaram à batatada. Um deles tinha o filho no carro e eu só pensava, que raio de exemplo!
Devem ter todos lido esta pérola!
Civismo na estrada precisa-se!!!
xoxo
cindy
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Ontem estava a ler uma notícia referente à venda da Casa Manoel de Oliveira e ri-me tanto com os comentários que almas iluminadas fizeram no FB que não resisti a escrever este post.
Sugeria que antes de comentarem lessem com atenção a notícia e procurassem informar-se antes de mandarem os vossos bitaites. Comentários do género "ainda o homem foi agora a enterrar e já lhe vendem a casa" puseram-me a rebolar de tanto rir. É que a Casa Manoel Oliveira não era a morada do senhor, nunca tendo sido utilizada por ele (nem por ninguém a bem ver). Depois os comentários do costume acerca da arquitetura dos edifícios que me fazem crer que em cada português há um arquiteto - deve ser por isso que se continuam a fazer obras ilegais e sem projeto. O pobre Eduardo Souto Moura foi completamente cilindrado nos comentários. E finalmente, o debate se a dita casa fica na Foz ou na Boavista (?). Em caso de dúvida bastava ir ao Google mas pelos vistos há quem situe a casa em plena avenida da Boavista e efetivamente quem a conheça na sua verdadeira localização - na Foz.
Brincadeiras à parte, não percebo estas "obras" encomendadas a nomes sonantes da arquitetura e que depois não têm utilização. Assim de repente lembro-me do Edifício Transparente, projetado por Sòla Morales e que só cinco anos depois da sua inauguração veio a ser ocupado, não sem antes ter tido obras de reconversão do arquiteto português Carlos Prata. É de ressalvar o dinheiro que se gasta sem haver retorno. No caso da Casa Manoel Oliveira foram 2 milhões de euros, no caso do Edifício Transparente foram "apenas" 15 milhões gastos na obra inicial e na reconversão. Juntemos ao Edifício Transparente a maravilhosa derrapagem orçamental da Casa da Música e temos uma bela quantia gasta no Porto 2001. Claro que depois as pessoas acham que a Arquitetura é cara... Não é a Arquitetura que é cara, é mesmo o mau planeamento financeiro que por cá vigora.
xoxo
cindy
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