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Fim de semana pelo Douro

Quem me segue pelo Instagram sabe que no fim de semana da semana anterior fomos para a aldeia. Finalmente!!! A nossa ideia inicial era ter ido no fim de semana dos anos da Mariana mas infelizmente a previsão meteorológica não era boa e preferimos adiar. E ainda bem, apanhámos super bom tempo, imenso calor e só tivemos pena de a piscina ainda não estar operacional. Se eu já adoro ir para o Douro, imaginem depois deste confinamente todo! Soube ainda melhor!

 

Como mãe prevenida vale por duas ( mil?) tinha encomendado uma piscina insuflável e portanto foi essa que fez as delícias dos filhotes. O pior foi encher a piscina à bufadela, ainda levei uma bomba mas após tempos infinitos sem ver resultados, foi mesmo a bufar que a enchemos. Instalámo-nos na varanda das traseiras e foi uma festa de banhos de piscina, ninguém queria sair de lá!

 

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Aproveitámos os finais de tarde, onde o calor já acalmava e a temperatura baixava para os 28º/30º ( às 19h da tarde!), para dar uns passeios pelo monte. Assim não nos cruzávamos com ninguém e os pequenos podiam andar à vontade. A verdade é que não se via quase ninguém na aldeia... deu para esticar as pernas, o Pepê estava maravilhado com tudo e a Mariana nem se queixou de andar no monte - normalmente, reclama sempre!

 

Muitos me perguntaram porque não ficávamos por lá, já que estávamos em teletrabalho mas não dava mesmo. Uma coisa é estarmos em casa, num ambiente controlado, onde mesmo assim há asneirada certa e é preciso andar sempre a ver o que andam a fazer. A nossa casa na aldeia não está preparada para um bebé aventureiro como o Pepê e era impraticável trabalharmos assim. Sem falar que a internet lá, só mesmo através de dados e não nos daria para grande coisa.

 

Deu para recarregar algumas baterias e se tudo correr bem, daqui a duas semanas vamos novamente!  Ansiosa por banhos de piscina e ar puro! Sabe-me tão bem acordar, abrir as portas da varanda e ver aquele verde e sentir o sol... Lá está, são as coisas simples da vida que às vezes fazem a nossa felicidade!

 

xoxo

Marta

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Querido, mudei a varanda!

Desde que entrámos em confinamento e fomos impedidos de circular à vontade que não temos saído, excepto para o necessário. Vamos agora começar a ir aos poucos, porque efetivamente não podemos continuar enclausurados quando não se avista o fim da situação.

 

Por estes dias, nunca o expaço exterior privativo foi tão valorizado e sorte de quem o tem. Nós temos uma varanda, que não sendo pequena, tem um problema - está voltada para a parte mais ventosa aqui da zona. Gera-se aqui um micro clima que nos impede muitas vezes de usufruir da varanda, como poderíamos. Andamos aos anos a falar de colocar um acrílico ou vidro que protegesse a parte da guarda da varanda mas fomos sempre adiando. Agora, faz todo o sentido avançar com isso. Vai proteger do vento e é uma segurança extra para o pequeno aqui de casa que é bem mais aventureiro que a irmã.

 

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Enquanto não tratamos disso, temo-nos dedicado - eu e a Mariana - à jardinagem! Transplantámos uma planta que tínhamos cá dentro e nunca mais crescia, plantámos flores e umas aromáticas. Agora é esperar que cresçam e não sucumbam ao vento e ao sol que incide em grande parte do dia ali. O nosso plano é colocar uma zona de estar com colchões e uma ou outra cadeira, mas tenho tido imensa dificuldade em encontrar mobiliário de exterior que não custe os olhos da cara.

 

Adoro esta linha do Ikea mas caramba, 70€ por uma cadeira? De resto, é esta onda que pretendo para a varanda. Uma zona relaxante e colorida!

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A Casa também tem coisas muito giras mas a maior parte delas não está disponível para o Click&Collect...

 

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Algum sítio com este género de mobiliário mais em conta? Fico à espera das vossas dicas!

 

xoxo

Marta

 

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Coisas que descobri nos últimos tempos

Com o isolamento em casa que temos praticado nos últimos dois meses, cheguei à conclusão que há muito pouca coisa que não se consiga fazer em casa. Muitas vezes gastamos dinheiro desnecessariamente em coisas que facilmente faríamos se não nos desse a preguiça e a opção de comprar feito não estivesse mesmo  ali à mão.

 

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Claro que dá trabalho mas também tem a vantagem de sabermos aquilo que estamos a consumir, conscientemente. Por exemplo, ao fazer massa de pizza apercebi-me que só na minha porção vão 125g de farinha. É imenso e não tinha mesmo ideia. Mas ao menos não leva conservantes e coisas menos boas como as bases já prontas.

 

Coisas que já sairam da minha cozinha em dois meses, para além das habituais que faço no dia-a-dia:

 

- pão, muito pão. Pão de trigo, pão da avó, pão de aveia e trigo, pão de centeio, pão de mistura.

- massa para pizza tradicional, massa para pizza com iogurte;

- brownies;

- scones;

- pão de deus, seguindo a receita da Padaria Portuguesa;

- massa quebrada;

- rissóis;

- coissants franceses, fiz batota e usei massa folhada comprada;

- café Dalgona;

 

E com esta comilice toda cheguei a uma conclusão. Eu achava que almoçar fora todos os dias era pouco saudável mas vejo agora que o pouco que eu achava que me mexia até era muito. É que eu casa já vão mais 2 kgs não pelo que como, embora também ajude certamente, mas pelo pouco que me mexo. Também têm esta noção?

 

Digam lá, o que fizeram em casa que não tenha por hábito fazer?

 

xoxo

Marta

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A padeira que há em mim

Acho que desde Março muita gente descobriu o padeiro dentro de si! Quem por aí tem feito pão em casa? Pessoalmente, já alguns anos que faço pão esporadicamente. Durante a semana tínhamos por hábito comprar a caminho do trabalho, ou no regresso mas aos fins de semana às vezes aventurava-me na panificação. Mas era um pãozinho " aldrabado" porque usava aquelas misturas de farinha a que basta juntar água e azeite.

 

Quando comecei a ficar convencida que íamos ficar todos enfiados em casa tratei de me abastecer de farinha, fermento fresco e destas misturas. Mas já não havia grande variedade e o fermento fresco não tem tanta validade assim. Agora sei que dá para congelar mas na altura não o fiz. Resumindo, fiquei sem solução para o pão e embora tenha experimentado fazer sem fermento de padeiro, não ficou igual e parecia mais uma broa que pão propriamente dito. Por esta altura, andava tudo louco com o #paodemia da Filipa Gomes. E eu sem fermento e sem vislumbrar solução porque estava esgotado em todo o lado. Felizmente, no grupo da Cuisine Companion no FB fizeram publicidade a uma loja online com produtos de panificação e pastelaria - Cenários Gulosos - e tinham fermento!!! Chegou depois da Páscoa e tem sido um fartote de pãozinho aqui em casa.

 

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Tenho feito duas variedades - trigo e trigo/aveia - mas podem fazer com quaisquer farinhas que gostem, pôr sementes, pepitas, etc. A receita que tenho seguido tem sido um mix da receita da Filipa Gomes com o pão da titá da Joana Roque. Para além dos ingredientes, precisam de um tacho/panela/forma de ir ao forno com tampa. Ora, eu tive de improvisar e tenho usado uma forma de bolos sem buraco e tapado com uma tarteira. Resulta e o efeito é maravilhoso. Em relação ao levedar, eu deixo a noite toda e resulta num pão fofo com uma sabor fantástico. Preparo a massa à noite, deixo dentro do forno e só cozo de manhã. Mas em ambas as receitas podem deixar levedar menos tempo, eu é que prefiro assim porque adoro comer pão quentinho logo de manhã. Esta receita é ótima porque não precisam de amassar o pão e o facto de cozer na forma faz com que a humidade faça crescer o pão e a crosta fique super crocante. Deixo-vos os passos que tenho seguido!

 

Ingredientes:

 

500g farinha à vossa escolha ou mistura de farinhas ( quando faço de aveia uso 150g aveia e 350g de farinha T55)

5.5 g de fermento de padeiro em pó

420ml de água morna

1 c.c. de sal fino

 

Preparação:

 

Numa taça grande colocar a farinha e fazer um buraquinho no centro. Eu gosto de diluir o fermento na água primeiro. Juntar o sal à farinha e depois colocar a água com o fermento. Misturar com a colher de pau, é normalficar uma mistura húmida. Tapar a taça - eu uso película aderente - e deixar levedar por pelo menos 1h ( eu deixo 12h).

Para cozer, colocar a forma no forno e ligar a 230º. Enquanto a forma aquece, polvilhar a bancada com farinha, colocar a massa e dar umas voltas até ficar uma bola - não é para amassar!!! Fazer um corte em cruz, polvilhar com farinha. Entretanto, retirar a forma do forno, colocar uma folha de papel vegetal ( caso não tenham, polvilhem a forma com farinha no fundo) e pôr a massa no interior. Tapar a forma ou tacho e levar ao forno por 30 minutos. Destapar e deixar mais 5/10 minutos até tostar. E sai um pãozinho todo catita, com miolo fofinho e côdea bem estaladiça. Aconselho a comer quentinho com manteiga!

 

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Com estes resultados, acho que vou deixar de comprar pão. A minha próxima experiência é fazer pãezinhos individuais e pão de leite. Depois digo como correu! Quem fizer, pode depois partilhar o resultado e eu publico! Mostrem os vossos pãezinhos!

 

xoxo

Marta

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Então Marta, como corre isso da quarentena #4?

Esta foi a semana que mais custou a passar. Já não posso ouvir o "vai ficar tudo bem!" porque sinceramente não acredito. E eu considero-me uma pessoa otimista. A sensação que tenho é que há pessoas que se recusam a acreditar no que estamos a viver e continuam convencidas que tudo não passa de um a) exagero, b) conspiração chinesa, c) manobra do governo e d) todas as anteriores.

 

Mas dizia eu que a semana custou a passar. Terça começaram as aulas da mais velha. Estou imensamente contente com o esquema que a escola dela adotou, a professora envia alguns trabalhos - 2, 3 páginas - e de tarde às 16h têm reunião pelo zoom para poderem corrigir/conviver/relembrar matéria. Nada de exagerado e conseguimos respirar sem andar numa roda viva entre teletrabalho, escola e bebé.

 

Também nós regressamos ao teletrabalho, depois do fim de semana grande da Páscoa. A impaciência já ronda bastantes vezes por aqui e não tem sido fácil. Estamos facilmente irritáveis e qualquer coisa faz saltar a tampa. MAS temos mesmo de respirar e bem fundo, porque temos pelo menos mais 15 dias disto pela frente. Quinta e sexta foram particularmente complicados, andei mesmo triste e então depois de ouvir que o Costa quer abrir as creches em Maio fiquei a achar que esta treta toda vai ser em vão. Querem-me explicar como vou deixar o meu filho - que tem "n" bronquiolites, que faz medicação preventiva e que o pediatra mandou continuar pelo menos até Maio, mediante a situação - voltar para um sitio onde o contágio é fácil porque obviamente que bebés não respeitam a distância social. Isto faz algum sentido?!

 

Tenho acordado cedo nos dias de fazer pão e isso permite-me ficar a aproveitar o silêncio enquanto toda a gente dorme... Até ouço os passarinhos e com este pouco movimento - pelo menos durante a semana, porque este fim de semana foi para esquecer - ouvem-se imenso e em maior quantidade. Fico estupefacta com a quantidade de pessoas que continua a sair à rua por tudo e por nada. Pensem, se todos resolvermos fazer o nosso passeio higiénico -  e eu não faço - rapidamente temos uma multidão de pessoas na rua. Qual é o propósito?

 

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Esta semana eu e o meu irmão fizemos uma troca no tapete ( que tempos estes!). Ele foi-me comprar essenciais em falta - batatas, ovos e CHOCOLATE. Eu deixei-lhe os produtos comprados na Notino, fermento em pó, um desenho da Mariana para o tio e dois ovos da Páscoa da nossa caça aos ovos. Já me imaginaram sem chocolate de culinária em casa?! Tenho cozinhado bastante e feito coisas de raiz: pão, pizza, biscoitos, bolos... vou sair da quarentena a rebolar mas sinceramente, não estou nem aí. Também voltei ao vinho, agora que o baby Pepê se emancipou e já não liga nenhuma às minhas maminhas hahahahaha.

 

Andamos a ver o Outlander, começámos na primeira temporada, eu só tinha apanhado alguns dos episódios e vamos agora na terceira. Alguém vê/viu?

 

Por aqui continuamos #emcasa.  E por aí?

 

xoxo

Marta

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5 coisas a fazer para que a quarentena corra melhor!

Para quem está em teletrabalho e ainda por cima com os filhos em casa, têm sido dias desafiantes, certo? Há uns dias desabafava no FB que via e lia toda a gente a pôr em prática mil atividades com os filhos, a pôr a leitura em dia, a cozinhar mil e uma coisas e que eu não percebia como tinham tempo!!! É fácil, não estavam a trabalhar!!! Correndo o risco de me tornar repetitiva - teletrabalho e crianças não é fácil! Requer jogo de cintura, paciência extra+++ e horários! Imensa gente comentou e senti que as pessoas precisavam mesmo de desabafar. Mesmo aquelas que não tendo filhos sentem  na mesma que o tempo lhes escapa pelos dedos entre trabalho e todas as tarefas de casa. Mas sinceramente, acho que está bem pior quem não pode mesmo deixar de trabalhar, por isso vamos aproveitar estes dias em família, mesmo que por vezes tenhamos vontade de fugir ou mandar a descendência para os avós.

 

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Deixo-vos algumas sugestões para seguirem e outras para se ocuparem quando não estão a trabalhar e para sentirem que há vida para além das crianças e do trabalho, eu tenho posto algumas em prática!

 

1 - Manter uma rotina. Isto é especialmente importante se têm crianças... Manter a rotina habitual, mesmo que em casa, vai ajudar a que eles se sintam seguros e tudo fluirá melhor. Continuar a distinguir a semana de trabalho do fim de semana de descanso também é importante. Aqui temos continuado com os nossos pequenos almoços especiais de fim de semana e para os adultos, um jantar mais fancy ao sábado com cinema a acompanhar. E o sábado passou a ser o dia das limpezas agora que não temos a nossa D. Conceição por cá.

 

2 - Aproveitar para colocarem as séries/ filmes em dia. Tem sido o nosso programa depois de jantar e de deitar os miúdos, ver um filme ou uma série. Já era parte da nossa rotina mas agora sinto mesmo a necessidade de espairecer e me distrair com ficção.

 

3 - Experimentar novas receitas. Já sabem que eu adoro cozinhar e até acho que me tenho saído bem nesta coisa de aproveitar tudo e fazer render o que temos entre idas ao supermercado. Comecei a fazer a massa mãe mas desisti porque não estava a resultar. Já encomendei fermento e deverá chegar por estes dias para poder voltar aos pães caseiros. Acho que já o país inteiro deve ter feito o #paodemia da Filipa Gomes e eu quero muito experimentar! Também experimentei esta receita espetacular de massa de pizza da La Dolce Rita e adorámos! Outro achado foi a receita do Bolo de Chocolate sem ovos partilhada pela Mónica Lice, estava cética mas não é que resulta? Só não aconselho a cortarem ao açucar como eu fiz, ficou pouco docinho!

 

4 - Arrumar e organizar. Também têm aí por casa a gaveta ou armário onde enfiam tudo o que não sabem onde arrumar? Pois bem, chegou o dia de começar a destralhar e arrumarem tudo no sítio. Este fim de semana íamos arrumar os armários da cozinha que estão a precisar desesperadamente de uma reorganização mas não estive para aí virada e adiámos para o próximo fim de semana! Tenho a certeza que vou descobrir coisas que não usamos há séculos e que não fazem falta nenhuma. Destino: lixo ou dar!

 

5 - Desdramatizar ou praticar o "Let it go" como no Frozen. Hoje correu mal? Amanhã há-de correr melhor! Confesso que já me chateia todo o lado cor de rosa da quarentena publicado! Sou só eu que às vezes sinto que preciso mesmo do MEU espaço? Sem filhos e marido a chamar por mim? Mesmo que ao fim do dia agradeça estarmos todos juntos e com saúde? Ou será que tenho de passar o dia a trabalhar, a inventar atividades, a acompanhar o estudo, a cozinhar, a limpar e outras coisas que tal? Não há mal nenhum em dizermos que as coisas não são sempre perfeitas mas que mesmo assim gostamos da vida, imperfeita como ela é. Outros dias... podemos ter vontade de mandar tudo à fava e está tudo bem na mesma.

 

Boa quarentena!

 

xoxo

Marta

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Panquecas e waffles para esta quarentena

Sejamos sinceros: vamos todos sair a rebolar da quarentena,certo? Não vão haver operações biquini que nos valham! Cá em casa, os miúdos pedem comida, o chocolate volta e meia entra em extinção e uma pessoa precisa de se consolar, certo?

 

Deixo-vos as duas receitas de panquecas e waffles que faço habitualmente cá em casa, geralmente ao fim de semana. Continuamos a manter essa rotina mas volta e meia também têm saído a meio da semana. A receita de panquecas já aqui partilhei mas para quem é novo por estes lados aqui vai!

 

Panquecas altas e fofas

 

1 ovo

1 chávena de farinha de trigo ( às vezes faço com aveia)

1 c.c de fermento para bolos

leite

1 pitada de sal

 

Não coloquei a quantidade do leite porque costumo fazer a olho. O ideal é irem acrescentando até terem uma massa não muito líquida e com alguma consistência. Passar com a varinha mágica para eliminarem os grumos e depois é só irem deitando colheradas na frigideira bem quente, mantendo-a depois em lume médio. Estas quantidades costumam render umas 8 panquecas mas depende do tamanho que quiserem!

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Waffles

 

1 ovo

100 ml leite

130g de farinha de trigo ( às vezes faço com aveia)

1/2 c.c de fermento para bolos

1 pitada de sal

1 c.s. de manteiga derretida

 

Misturar tudo com a varinha mágica e colocar colheradas de massa na máquina das waffles ou nas formas.  Eu uso a máquina de Waffles do Lidl e adoro-a! Os Waffles ficam bem crocantes por fora e deliciosos!

 

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Desejo-vos ótimos pequenos-almoços em família!

 

xoxo

Marta

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Então Marta, como corre isso da quarentena #3?

Três semanas disto e avizinham-se muitas mais. Quando será o pico, quando poderemos retomar a normalidade, seja lá o que isso for? Acho que nada será igual ao que era dantes... Vamos andar sempre com medo quando alguém tosse ao nosso lado? Se alguém espirra? Se um dos nossos filhos fizer febre, será apenas uma virose ou algo mais? Tempos estranhos estes...

 

Tento não ver demasiadas notícias e seguir as fontes oficiais mas o que fazer quando até estas parecem não ter segurança nos dados que transmitem? Quando a Ministra da Saúde e a diretora da DGS se desdobram em indefinição e um dia é assim e no outro é assado? Admito que a posição de ambas não é fácil mas nenhuma das duas me transmite segurança e credibilidade nas recomendações. Não é preciso usar máscara, dizem num dia, até podemos usar máscara mas como não há para todos, não podemos dizer que é para usar, dizem no outro. O pico é em Maio, não, afinal é em Abril, vamos andar nisto até Junho... Menos, minhas senhoras.

 

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E o que dizer da clara inércia do governo a norte? Falam de rastreios a lares de idosos, programa  que começa em Lisboa, Évora, Guarda, Aveiro, e Algarve. E o Porto, que concentra cinco dos seis municípios do país com mais mortes e casos confirmados? Felizmente, já o Presidente da Câmara do Porto, que tem sido exemplar desde o início de toda esta pandemia, tinha já acautelado essa situação, lançando um programa de rastreio para todos os lares de idosos e funcionários, contando com 300 camas na Pousada da Juventude e no Pavilhão Rosa Mota. E depois ainda vêm falar sobre um cerco sanitário à cidade? Ah mas afinal não queremos isso, dizem no dia seguinte. Até nos enganámos no número de casos no Porto... Mas alguém ainda acredita no que esta gente diz?

 

O meu problema não é estar em casa... é esta indecisão, esta clara desinformação, esta falta de confiança em quem nos lidera e supostamente representa. Podiamos ter-nos preparado para isto, tivemos tempo mas faltou "tomates" a alguém pelo caminho.

 

xoxo

Marta

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Contos Infantis by MiniMe ́s

Olá a todas! Hoje deixo-vos uma sugestão para quem tem filhos pequenos e tal como nós se está a ver grego para os manter contentes em casa, neste tempo de reclusão. Efetivamente não é nada fácil conciliar teletrabalho, escola e crianças pequenas, sobretudo se forem mais que uma e em idades mais afastadas. Aqui em casa há dias que correm bem, outros pior e temos mesmo de ter imensa paciência, não é fácil para ninguém.

 

Esta minha sugestão serve a várias faixas etárias e é mesmo muito gira! No canal de YouTube dos MiniMe's vão encontrar pequenos vídeos inspirados em contos tradicionais portugueses mas totalmente modificados para que sejam mais leves, e mais felizes.

 

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São curtas histórias improvisadas pelos  3 filhos da Maria, um de sete e dois de quatro anos, numa altura em que estamos fechados em casa, de quarentena obrigatória. O mais velho da Maria é colega e amigo da minha mais velha e posso-vos dizer que os teatros agradaram aos dois filhotes cá de casa.

 

 

Sigam este projeto e deliciem-se!

 

xoxo

Marta

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Então Marta, como corre isso da quarentena #2?

Duas semanas disto e é para continuar, certo? Sinto-me a viver num daqueles filmes sobre o fim dos tempos, só faltam ( até à data!) os zombies.

 

Continuamos em modo teletrabalho e homeschooling, ao mesmo tempo que é preciso tratar de refeições da casa,  entreter o bebé, fazer atividades e de tentar descontrair quando eles vão dormir. Mantemos os mesmos horários de deitar - às 20h30 estão os dois na cama. A hora de acordar vai variando, na loucura acordam às 8h30 e ficam a brincar sem nos virem acordar.

 

Tenho feito uma data de coisas que só com tempo se consegue - pão, iogurtes, massas frescas. E é tão bom comer estas coisas caseirinhas! Para além de ser sinónimo de aproveitamento e economia doméstica. Sei que muita gente tem feito pão em casa mas se tem visto à rasca para arranjar fermento fresco ou fermento em pó de padeiro. Dou duas sugestões - fazer massa mãe em casa ou fazer receitas de pão com fermento químico ( o dos bolos!). Quanto aos iogurtes, desaparecem à velocidade da luz aqui em casa e portanto tenho rentabilizado imenso a iogurteira. Continuamos com as nossas tradições familiares de pequeno-almoços mais compostinhos ao fim de semana e sábado saíram umas waffles bem saborosas!

 

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Sair de casa para o que tem mesmo de ser - compras, levar o lixo - é uma aventura. A nossa entrada de casa parece uma sala de descontaminação, com saco para roupa da rua, sítio para os sapatos e é regularmente desinfetada com lixivia. Quando vamos às compras, desinfeto as embalagens com uma solução de 1 medida de lixivia para 19 de água que passo com um pano. O que não é de plástico fica de quarentena durante 3 dias. Sobre a limpeza da casa recomendo este artigo muito bom da Visão. Quanto às encomendas e ofertas de parcerias, ficam ali na entrada quietinhas de quarentena também.


Se pensei viver isto? Nunca na minha vida! Metade do tempo não me lembro, mas passo a outra metade preocupada. É horrível esta incerteza sobre quanto tempo vamos estar assim e quando a vida irá retomar a normalidade, se é que alguma vez isso vai acontecer. Mas é bastante pior adoecer ou perder alguém querido por isso #staythefuckhome. Ah e prendam os velhotes em casa! Andam todos contentes na rua, enquanto nós nos mantemos em casa para também os proteger a eles!!!

 

xoxo

Marta

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