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As férias já se foram, o regresso ao trabalho foi duro e agora chegou a altura do regresso às aulas!
A M. este ano entra no 5º ano, vai mudar de escola mas felizmente muitos dos amigos também vão ficar na mesma escola e a melhor amiga na mesma turma. Maaaaaas é uma grande mudança, vai passar de uma escola pequena, familiar, com poucos alunos, para uma escola bem maior e com imensa gente. E o meu coração está preocupado mas com a certeza que vai ser mais uma etapa ultrapassada.
Regressei parcialmente ao teletrabalho mas ainda ando em fase de adaptação às novas rotinas. Espero sobretudo ganhar tempo e qualidade de vida no meu dia a dia. O Yoda tem sido o meu cãopanheiro de teletrabalho, adora instalar-se debaixo da secretária e no inverno vai ser uma mais valia a aquecer-me os pés!
Portanto, ando aqui nesta azáfama habitual de setembro, com arrumações e destralhe à mistura e sem grande vontade de "aparecer" nas redes sociais que ultimamente só servem para mostrar o lado cor-de-rosa da vida ou pessoas a abanar o rabo.
Mas vou voltar :)
xoxo
Marta
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Antes de mais, queria agradecer a todos os que deixaram os votos de melhor do Pedrocas! Felizmente, melhorou rapidamente e já regressou à escola, depois de ter sido avaliado pelo pediatra.
Como vos tinha dito no post anterior, o que me estava a fazer confusão era a obrigatoriedade de isolamento quando o teste tinha dado negativo. Aguardei até sexta para entrar em contacto com o Centro de Saúde, já que não tinha havido nenhum contacto da parte do delegado de saúde. Como sempre, louvo o atendimento da minha USF, responderam ao meu e-mail com um telefonema, esclarecendo que como o Pedro tinha apenas feito teste pelos sintomas e não por existir contacto com caso positivo, o teste negativo servia de "alta", podendo retomar a vida normal quando estivesse melhor, neste caso, após ter sido avaliado pelo pediatra na terça. Claro que no meu modo de mãe bipolar, fiquei contente por ele regressar à escola mas ao mesmo tempo cheia de saudades! Até porque terminada a medicação, ele andava bem mais bem disposto e estes dias foram uma delícia com ele cá em casa.
Segunda-feira a Mariana fez 9 anos, está uma crescida e em modo pré-teen, o que nos deixa absolutamente loucos. Isto passa ou a tendência é piorar? Lá passámos mais um aniversário a quatro, em modo pestiscada que foi o pedido pela aniversariante - moelas estufadas, tapas, pizza e bolo de bolacha! Este ano já nem houve pedidos de brinquedos e as prendas foram roupa, livros e um equipamento de futebol completo.
Mudando de assunto, aguardo ansiosamente a minha vez para ser vacinada, o S. vai já esta quarta-feira, é o que dá ser mais idoso do que eu, hahahahaha!!! Quem desse lado já levou a pica? Espero que nos próximos meses consigamos alguma normalidade dentro desta pandemia / pandemónio, em que uns dias parece que não há virus e tudo se pode e noutros é um ai Jesus de proibições. Acho que já ninguém aguenta isto, estamos todos desgastados.
Para a semana regressamos ao trabalho presencial em regime de rotação - uma semana presencial, outra semana em teletrabalho -, confesso que já estou com saudades de ter de sair de casa todos os dias para ir trabalhar. O meu roupeiro está ali a implorar para ser explorado e sair à rua, passados estes meses todos. Por outro lado, trabalho tão melhor em casa que espero sinceramente que terminado isto, possam dar oportunidade a quem queira de fazer um regime misto.
Boa semana a todos!
xoxo
Marta
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Tenho andado fugida porque precisava de tempo longe das redes sociais. Precisei de me afastar para tentar arranjar alguma serenidade e limpar a cabeça.
Numa época em que vivemos constantemente em modo de partilha, mete-me muita impressão que pessoas com milhares de seguidores se desresponsabilizem da mensagem que passam. Entre comportamentos de risco em plena pandemia, passando por recomendar produtos e suplementes alimentares sem cirtério nenhum, só porque foram oferecidos ( dou-vos um exemplo, de repente todos os bebés das influencers passaram por problemas de dentição e milagre, o Camilia salvou-lhes a vida!) ou destilar ódio e mandar bocas constantemente sobre os mesmo assuntos, tudo isto me cansou a beleza e não preciso destas coisas na minha vida.
Andava sobretudo desanimada e a precisar de mudar algumas coisas. Respirei, limpei a cabeça, e ando à procura da vontade que tinha em escrever e partilhar coisas. Fiz uma limpeza no Instagram, porque há coisas e pessoas que dispenso ver. Tenho falado muito disto com a Isabel, que anda no mesmo estado de espírito que eu.
Toda esta ansiedade do último ano, provocada pela pandemia e por estes tempos difíceis que vivemos, aliados ao facto de estar a trabalhar em casa, fizeram com que me tenha desleixado com o meu bem-estar, engordei alguns quilos e isso também ajudou a que não me sentisse bem. Não gostei de sentir a roupa mais apertada e de ver que as minhas roupas preferidas já não me assentavam bem. Podia não me importar com esses quilos a mais, mas importo-me. Por isso, tomei também as rédeas desse aspeto e tenho tentado manter uma alimentação regrada. Sobretudo, evitar o chocolatinho diário, as bolachas nas pausas, os doces em geral e as "exceções" de fim de semana, que quando fui a ver eram à sexta, sábado e domingo. Já lá vão mais de 2 quilos, com dia da mãe e aniversário do Pedro pelo meio. Se perder mais 2, já fico próxima do meu peso normal e satisfeita.
Esperam-me dias de muito trabalho, esta semana que passou foi a loucura. Tem sido um esforço enorme conjunto para que tudo funcione dentro da normalidade. E por isso mesmo, revolta-me que haja uma grande parte de portugueses que acham que o teletrabalho dos funcionários públicos é passar o dia a ver séries no sofá. O nosso teletrabalho cá em casa não é nada disso, garantidamente. Tenho sido muito exigente com a minha produtividade e talvez por isso me sinta também tão cansada.
Se leram até aqui, obrigada por estarem desse lado. Vou tentar que esta semana o blog entre nos eixos e vou estar mais presente no Instagram!
xoxo
Marta
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Se me dissessem ao entrar em 2020 que ia passar esse ano quase todo em teletrabalho e em 2021 assim ia continuar, eu não acreditava. Mas aqui estamos, mais de um ano volvido, ainda neste regime de teletrabalho. Ali entre o verão e o início do outono ainda estivemos alternados entre presencial e teletrabalho mas foi sol de pouca dura.
Se são leitores assíduos aqui do blog, certamente se lembram que quando a Mariana nasceu e depois de ter sido despedida do gabinete onde trabalhava, comecei a trabalhar a partir de casa. Na altura estávamos em plena crise do imobiliário e isso permitiu-me gozar a licença de maternidade, receber o subsídio de desemprego e começar a trabalhar como freelancer quando se começou a ver alguma retoma. Foi o melhor de dois mundos - ficar com ela em casa até aos 3 anos e poder acompanhar o seu crescimento, ao mesmo tempo que ia fazendo os meus projetos. Mas continuo a dizer que só foi possível conciliar as duas coisas porque a Mariana sempre foi uma bebé e criança sossegada. Isto para contextualizar que este mundo de trabalhar em casa não é novidade para mim.
Claro que estarmos voluntariamente em casa e sermos atirados em espaço de dias para o teletrabalho em contexto de pandemia não é propriamente a mesma coisa. Os primeiros dias foram um choque entre o que é que fazemos aos miúdos e esta porcaria do VPN não funciona e vamos ficar doidos e coitadas das pessoas se nós não damos conta do recado. Falo por mim ( claro!) mas senti muito que mediante o panorama em que estávamos, era mais que justo dar ( ainda mais ) o litro para não prejudicar ninguém que dependia de uma decisão para o seu investimento. Por outro lado, a sensação de sermos privilegiados por podermos estar em casa, resguardados e ( mais) longe do virus, traduzia-se numa maior noção de responsabilidade. E os meses foram-se passando entre escola em casa, videochamadas para tudo e mais alguma coisa, reuniões pelo Teams, pelo Zoom, pelo Meet, telefonemas dia fora, entre dois adultos e duas crianças em casa, 24h sobre 24h.
Depois, o alento dos meses de verão que permitiram irmos passar uns dias ao Douro, depois uma semanas e regressar em Setembro ao ensino presencial. Alternar trabalho em casa com trabalho presencial durante uns tempos e a noção que estar em teletrabalho permite conciliar bem melhor vida familiar e laboral. Diminuem-se as deslocações, o tempo perdido em ir casa, escola, trabalho e depois vice versa. Ganha-se tempo para eles e para a vida familiar. Perde-se o convívio com os colegas e amigos e a socialização que todos precisamos.
O pior chegou quando tivemos que voltar ao modelo teletrabalho, tele escola e creche em casa. Uma criança que não queria voltar a ficar longe dos colegas e amigos, um bebé muito mais ativo e a requerer muita mais atenção, pais já saturados e exaustos. Janeiro, Fevereiro e Março foram meses duros, muito desgastantes do ponto de vista psicológico e físico. Fez-se mas foi muito, muito complicado. Foi chegar ao final do dia com a sensação que se falhou em alguma coisa - ou no trabalho, ou nos filhos.
Felizmente, com a abertura das escolas e das creches pudemos respirar um pouco de alívio e recuperar alguma da sanidade perdida. Não sabemos o que os próximos meses nos reservam mas esperemos que a luz ao fundo do túnel esteja cada vez mais perto.
E qual o balanço destes muitos meses? Que o ideal - numa situação fora da pandemia - é haver dias de trabalho em casa e dias de deslocação ao trabalho. Em casa o trabalho rende mais, sinto-me mais produtiva e consigo concentrar-me mais facilmente. No entanto, a troca de impressões com os colegas é fundamental para alargar conhecimentos e até para uniformizar procedimentos. Para mim, este seria o mundo ideal. Resta saber se terminada a pandemia darão hipóteses aos funcionários de escolherem em que moldes pretendem trabalhar.
Por aí, como foi ou tem sido a experiência do teletrabalho?
xoxo
Marta
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Longe vão os tempos em que a malta andava em casa com a roupa velha que já não estava em condições para ver a luz do dia, leia-se sair à rua. Há uns tempos atrás, deitei uma pilha de roupa desse género fora. Se não estava em condições de usar, porque insistia eu em andar com aqueles restos defuntos em casa? Não era giro e sobretudo não era confortável!
E esta questão do conforto assume especial relevo depois de muitos de nós termos estado em teletrabalho durante meses! Para quem não tem de andar constantemente em reuniões via zoom e afins, é perfeitamente legítimo adoptar roupa mais casual. Não estou a dizer para adoptarem o fato de treino como outfit laboral, nada disso. Mas já repararam que todas as lojas de fast fashion têm agora a secção Loungewear? Vejam por exemplo a secção New Confort da Zara, a Roupa Cómoda de Casa da Lefties, a Comfy Collection da Mango e a Loungewear da H&M. Estas marcas viram aqui toda uma nova oportunidade surgida destes meses mais difíceis que temos vindo a passar. Ficar em casa deixou de ser desvalorizado e passou a ser uma necessidade e como em tudo na vida, se é para fazer, se tem de ser e passar por isto, que seja em bom.
Pessoalmente, adoro as malhas suaves e as leggins ou calças joggers em algodão. Também não desgosto de usar uns jeans mais largos com uma hoodie ou sweat. Tenho é de estar confortável, seja para trabalhar, estender-me no sofá ou sentar-me no tapete com as crianças.
Deixo-vos os meus looks preferidos, onde reinam as malhas confortáveis e espero que gostem!
ZaraZaraMangoH&MLefties
Espero que tenham gostado!
xoxo
Marta
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Duas semanas disto e é para continuar, certo? Sinto-me a viver num daqueles filmes sobre o fim dos tempos, só faltam ( até à data!) os zombies.
Continuamos em modo teletrabalho e homeschooling, ao mesmo tempo que é preciso tratar de refeições da casa, entreter o bebé, fazer atividades e de tentar descontrair quando eles vão dormir. Mantemos os mesmos horários de deitar - às 20h30 estão os dois na cama. A hora de acordar vai variando, na loucura acordam às 8h30 e ficam a brincar sem nos virem acordar.
Tenho feito uma data de coisas que só com tempo se consegue - pão, iogurtes, massas frescas. E é tão bom comer estas coisas caseirinhas! Para além de ser sinónimo de aproveitamento e economia doméstica. Sei que muita gente tem feito pão em casa mas se tem visto à rasca para arranjar fermento fresco ou fermento em pó de padeiro. Dou duas sugestões - fazer massa mãe em casa ou fazer receitas de pão com fermento químico ( o dos bolos!). Quanto aos iogurtes, desaparecem à velocidade da luz aqui em casa e portanto tenho rentabilizado imenso a iogurteira. Continuamos com as nossas tradições familiares de pequeno-almoços mais compostinhos ao fim de semana e sábado saíram umas waffles bem saborosas!
Sair de casa para o que tem mesmo de ser - compras, levar o lixo - é uma aventura. A nossa entrada de casa parece uma sala de descontaminação, com saco para roupa da rua, sítio para os sapatos e é regularmente desinfetada com lixivia. Quando vamos às compras, desinfeto as embalagens com uma solução de 1 medida de lixivia para 19 de água que passo com um pano. O que não é de plástico fica de quarentena durante 3 dias. Sobre a limpeza da casa recomendo este artigo muito bom da Visão. Quanto às encomendas e ofertas de parcerias, ficam ali na entrada quietinhas de quarentena também.
Se pensei viver isto? Nunca na minha vida! Metade do tempo não me lembro, mas passo a outra metade preocupada. É horrível esta incerteza sobre quanto tempo vamos estar assim e quando a vida irá retomar a normalidade, se é que alguma vez isso vai acontecer. Mas é bastante pior adoecer ou perder alguém querido por isso #staythefuckhome. Ah e prendam os velhotes em casa! Andam todos contentes na rua, enquanto nós nos mantemos em casa para também os proteger a eles!!!
xoxo
Marta
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Em minha defesa, já levo uma semana disto. Mas só desde segunda em regime de teletrabalho, com a família toda em casa.
Considerações imediatas:
- instaurei um horário. Até hoje ninguém o cumpriu.
- só me apetece cozinhar mas depois penso que se calhar aqueles ingredientes podem fazer falta e lá se vão os bolos e as bolachas.
- é muiiiiitoooooooooooo complicado conciliar teletrabalho + crianças. Nem é pela mais velha, é mesmo pelo bebé que precisa de atenção e de brincadeira.
- estou com receio de que se acabe o chocolate.
- demorei uma manhã inteira a conseguir fazer as compras no continente online para ir levantar ao drive.
- das duas uma, ou os miúdos se tornam inseparáveis ou então vão-se chatear todos os santos dias enquanto isto durar.
- estou orgulhosa da minha cidade e da prestação de todos. A atuação do Presidente da Câmara, das entidades e das pessoas tem sido exemplar, espero que o resto do país acorde e faça o mesmo.
- agradecida por ter comprado um aspirador robot, aka Alfred por estas bandas.
- o meu hall de entrada é toda uma zona de descontaminação. Sinto-me a viver num filme de Scifi! Eu sei que é o meu género preferido mas dispensava viver isto.
- estou arrependida de ter adiado a remodelação da varanda, se tivesse pensado e executado tinhamos agora um espaço exterior livre da ventania que assola esta zona e os míudos podiam brincar ao ar livre.
- a minha filha descobriu que pode falar com os amigo pelo WhatsApp e passam a vida a fazer house tours e a mostrar o pandemónio da casa, incluindo camas por fazer.
- fiz rissóis de frango e como se acabou o pão ralado resolvi improvisar e panar metade com tostas pulverizadas. Foram ao óleo e ficaram pretos. So long pela economia doméstica!
E por aí? Como se estão a sentir com o #stayhome? Aproveito para dizer que vou continuar a publicar os posts do costume, acho que é importante irmo-nos distraindo com as coisas habituais.
xoxo
Marta
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